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Marinho continua recuperação em casa e se vê perto de voltar aos gramados

Marinho comemora seu gol na vitória do Santos sobre o Cruzeiro, no ano passado - Ivan Storti/Santos
Marinho comemora seu gol na vitória do Santos sobre o Cruzeiro, no ano passado Imagem: Ivan Storti/Santos

24/03/2020 06h00

Destaque do Santos em 2019, Marinho ainda não conseguiu mostrar seu futebol nesta temporada em razão de uma fratura no pé esquerdo, sofrida logo no primeiro jogo da temporada, contra o Red Bull Bragantino, pelo Campeonato Paulista. Em entrevista ao LANCE!, o atacante disse que está perto de poder voltar aos gramados e afirmou que continua cuidando da forma física em casa.

"Já está bem avançada a recuperação. Me sinto cada dia melhor. Desde o início do tratamento me dediquei ao máximo para estar 100%. Em uma lesão como essa não podemos arriscar. Seria muito arriscado voltar 99%. Só tenho agradecimento ao departamento médico, preparadores físicos, fisioterapeutas. Todos foram muito importantes para mim - afirmou.

Como o CT Rei Pelé está fechado em razão da pandemia do coronavírus, o jogador continua cuidado da forma física em sua residência.

"A gente procura mandar o tratamento em casa. Lógico que não é a mesma coisa, mas o Santos passou tudo para os jogadores para que pudéssemos continuar em casa o tratamento. Venho trabalhando em um ritmo intenso para não perder nada na parte física", contou.

Veja outros assuntos da entrevista

A pausa por conta do coronavírus pode atrapalhar o seguimento do trabalho?

Hoje temos uma equipe compacta, que vem se entendendo bem em campo. Acredito que após essa parada voltaremos ainda mais fortes. O grupo tem tudo para fazer uma ótima sequência em 2020. Vamos trabalhar muito para que isso seja possível.

Você fez um vídeo criticando o desafio do papel higiênico. O que fez você ter aquela ideia de conscientização?

Não foi crítica. Apenas pedi para que o desafio pudesse ser feito com uma bola. Seria mais interessante. Com todo esse problema que as pessoas estão enfrentando em todo o mundo, até papel higiênico poderá ficar em falta em nossos mercados. Temos que ter consciência disso.

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