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Lucas Moura não descarta volta ao São Paulo, mas fala em outras prioridades

"Não está no planejamento da minha família voltar para o Brasil agora", disse meia - Lewis Storey/Getty Images
"Não está no planejamento da minha família voltar para o Brasil agora", disse meia Imagem: Lewis Storey/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

06/06/2023 00h03

O meia Lucas Moura, que se despediu do Tottenham, não descartou uma volta ao São Paulo, mas explicou que tem outras prioridades para o futuro. Ele participou do "Boleiragem", programa do sportv, na noite de hoje.

Planejamento diferente. "Agora, só quero descansar e matar a saudade do meu país, dos meus amigos e analisar as propostas que vão aparecer. Já têm alguns contatos. É uma possibilidade voltar ao São Paulo, não vou negar, mas não está no planejamento da minha família voltar para o Brasil agora. É a primeira vez que estou livre de contrato na minha carreira. Não é uma operação muito simples voltar para o Brasil agora."

Problemas brasileiros. "Depois que você tem filhos, as prioridades mudam. Para abrir mão de jogar em um país bacana, com escola boa para as crianças, não é uma decisão fácil... todo mundo sabe do carinho que tenho pelo São Paulo. É difícil pensar em voltar para o Brasil e não ser o São Paulo. Quando eu decidir que esta na hora de voltar, com certeza [a prioridade] será o São Paulo, mas é difícil de eu voltar para o Brasil."

Vontade de jogar em qual liga? Na Europa, a Premier League [Campeonato Inglês] é a competição mais top do mundo. Teria curiosidade de experimentar a liga da Espanha. Cairia bem pelo meu estilo de jogo. Mas hoje, com 30 anos e livre de contrato, vou analisar a proposta que aparecer. Depende de clube, lugar, cidade, depende das crianças... se eu pudesse escolher, experimentaria a Espanha."

Experiência europeia. "Foi bom terminar a temporada com o Tottenham. Graças a Deus, consegui terminar fazendo gol e me despedi de um clube que tenho carinho enorme. Foram cinco anos e meio, sou muito orgulhoso da trajetória que tenho feito no futebol. Cinco anos no PSG, mais cinco no Tottenham... é muito difícil ter essa continuidade e regularidade em um time."

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