Por pandemia, Japão tenta proibir gritos em estádio de amistoso com Brasil
A organização do jogo entre Japão e Brasil deu uma orientação inusitada para o amistoso desta segunda-feira (6) no Estádio Nacional, em Tóquio: não gritar alto e nem assobiar usando os dedos na boca. "O espectador que não respeitar pode ser convidado a sair do estádio", avisava o sistema de som.
Cartazes espalhados pelo estádio e pedidos no telão diziam para a torcida que era proibido esse tipo de apoio por causa da pandemia de covid-19. Os quase 70 mil presentes não faziam tanto barulho e apelavam bastante para as palmas, mas em determinados momentos a orientação não era seguida. Era só o som aumentar um pouco que o telão lembrava da regra. Batedores foram distribuídos para ajudar no barulho.
O curioso é que os gritos que mais foram dados antes do jogo e no primeiro tempo foram para jogadas do Brasil, com Neymar e Vini Jr, ou quando os nomes deles apareceram no telão na escalação. No hino, a torcida não cantou junto.
Além disso, a organização fazia outros três pedidos: usar máscara, usar álcool gel nas mãos e não conversar enquanto comia sem as máscaras.
Quando o amistoso foi marcado, o Brasil ficaria em uma bolha sem poder sair do hotel e um conjunto de regras para seguir. A partir do dia 1º de junho, no entanto, essas restrições foram diminuídas porque a pandemia melhorou no país, então a delegação não precisou passar por esse protocolo.
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