Agente de W. Paulista explica interesse do Cruzeiro: "consulta informal"
O departamento de futebol do Cruzeiro já corre contra o tempo para encontrar peças para o elenco que está sendo formatado para 2021, e que terá no comando técnico Felipe Conceição, ex-treinador do Guarani, que foi anunciado oficialmente pela Raposa na semana passada. Por isso, o diretor de futebol celeste André Mazzuco já conversa com empresários de jogadores e um dos bate-papos foi com o responsável por agenciar a carreira do atacante Wellington Paulista.
"Meu telefone hoje não para de receber ligação com o DDD de Minas Gerais. Vi no Twitter que falaram a respeito do Wellington (Paulista) no Cruzeiro. Não falei nada ainda com o jogador, que está focado em tirar o Fortaleza da situação difícil na Série A, e que tem contrato também com o clube cearense até maio deste ano", surpreendeu-se Alexandre Oliveira em entrevista ao UOL Esporte.
O jornalista Léo Gomide, da Rádio 98 FM, de Belo Horizonte, noticiou o interesse do Cruzeiro em WP9, que já vestiu a camisa azul e branca entre 2009 e o fim de 2012.
"Eu conversei sim com o Mazzuco [diretor de fuebol do Cruzeiro], mas uma conversa informal há uns 15 dias, o Felipão ainda era o treinador. Não tem proposta, não tem nada. Os dirigentes do Fortaleza já até me ligaram para saber o que estava acontecendo, mas expliquei que estava tão surpreso quanto eles. Foi uma conversa, uma sondagem, um pedido de informação apenas. Não há proposta, apesar de o Wellington ter um carinho pelo Cruzeiro", explicou.
Para contratar novos jogadores o Cruzeiro precisa inicialmente de se livrar da punição aplicada pela Câmara Nacional de Resoluções e Disputas (CNRD), órgão ligado à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que puniu a Raposa com o impedimento de registrar atletas por uma dívida do clube mineiro com o PSTC, agremiação paranaense.
Em 2016, o Cruzeiro vendeu o zagueiro Bruno Viana ao Olympiacos, da Grécia, e não repassou a parcela — 20% dos direitos econômicos — a que o PSTC tinha direito. O clube paranaense procurou a CNRD e busca reaver sua parcela da venda, que à época era de R$ 1,3 milhão.
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