Briga judicial do Santos por Leandro Damião é adiada; partes tentam acordo
A briga judicial entre o Santos e o grupo de investimentos Doyen Sports, envolvendo o atacante Leandro Damião, foi adiada mais uma vez. A decisão foi postergada por mais três meses. O UOL Esporte apurou que as partes conversam diretamente em busca de um acordo.
Neste ano, o presidente Modesto Roma se aproximou da Doyen, antiga parceira de seu antecessor no clube, Odílio Rodrigues. Reuniões ocorrem na Espanha para tratar do assunto. A renovação de Lucas Lima também é discutida entre clube e investidores.
O juiz da Terceira Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo transferiu nesta terça-feira o caso para uma câmara que julgue execuções por título extra judicial.
A Doyen Cobra cerca de R$ 74 milhões do Santos devido ao rompimento do contrato do jogador com o Santos no início de 2015 por causa de salários e direitos de imagens atrasados. Na ocasião, houve debandada de atletas no clube paulista.
O Santos, por sua vez, se apoia em um acordo feito no TST (Tribunal Superior do Trabalho) que mantém o vínculo do atleta com o clube. O acordo impede Damião de jogar no Santos, mas reconhece o vínculo e propõe empréstimos. Neste período, ele foi emprestado ao Bétis, da Espanha, e hoje ao Flamengo.
Apesar de o Santos se apoiar nesta decisão do TST, a Doyen recorreu e tenta reverter o caso na Justiça.
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