Puxada pelo lateral brasileiro Daniel Alves, China ataca figurões da Europa
Depois de “limpar” o Corinthians, atual campeão brasileiro, de quem contratou Renato Augusto, Ralf, Jadson e Gil, os clubes chineses miram figurões da Europa para reforçar o futebol local. O brasileiro Daniel Alves é quem puxa a fila de alvos.
Mundo Deportivo, jornal espanhol, noticiou na última terça-feira (09) que o lateral direito teria em mãos uma proposta para receber R$ 156 milhões em três temporadas na China. O time que o quer não foi informado, e Dani Alves, a princípio, não pretende aceitar a oferta, mas a levará ao Barcelona para ter força em negociação de prorrogação de contrato.
Além do dinheiro, há outro trunfo para o futebol do país asiático que assusta os clubes do Velho Continente: por lá, a janela de transferências só fecha no dia 26 de fevereiro.
Lavezzi, atacante argentino do Paris Saint-Germain, foi outro nome a ser sondado. O jogador aceitou receber R$ 32,5 mi por temporada no Shanghai Shenhua, mas, pelo menos por enquanto, o PSG tenta travar o acordo.
“Temos que pensar em mantê-lo até o jogo contra o Chelsea”, justificou o treinador do clube, Laurent Blanc, referindo-se ao duelo de oitavas de final da Liga dos Campeões. “Estamos conversando com o estafe do jogador”, completou.
A estrela Ibrahimovic, também do PSG, é mais um especulado no Shanghai Shenhua. O clube pretende esperar o contrato do sueco com os franceses terminar para avançar com proposta salarial “muito superior à atual”, diz a imprensa local.
Arda Turan, meio-campista turco do Barcelona, virou alvo do Beijing Guoan, time de Ralf e Renato Augusto, que acena com gasto de R$ 435 milhões para quebrar a multa do atleta com os espanhóis e mantê-lo por cinco temporadas na China.
O Jiangsu Suning pretende contar como brasileiro Oscar no elenco, e já teria feito proposta de R$ 322 milhões ao Chelsea, que a recusou. A informação é do jornal britânico The Sun, que acrescenta que a manutenção do meia na Inglaterra é desejo do dono do clube londrino.
O futebol chinês mira também treinadores. O português José Mourinho, atualmente sem clube, foi sondado, mas recusou assumir um clube por lá – e deverá aceitar prestar consultoria às equipes locais.
Por fim, Guus Hiddink, holandês que comanda o Chelsea, foi outro a revelar “algumas propostas” do país asiático, mas não informou de quais clubes.
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