Rodrigo Mattos

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CBF mantém cabeça fria diante de derrotas com Diniz nas Eliminatórias

Com a derrota para a Colômbia, a seleção brasileira ficou apenas na quinta posição das eliminatórias da Copa-2026. A campanha do time de Fernando Diniz soma duas derrotas seguidas, sendo que não perdera nenhuma vez em toda competição para o Mundial de 2022.

É nesse momento de turbulência que a cúpula da CBF entende ser necessário manter a cabeça fria e não se desesperar com os resultados.

Há um entendimento na confederação de que era sabido que o método de Diniz exigia certo tempo para a equipe se adaptar. As derrotas, obviamente, incomodam.

O jogo contra a Colômbia gerou a análise na CBF de que o time tocou demais a bola atrás, e esteve falho na marcação a Luiz Diaz. O próprio Diniz reconheceu que o sistema defensivo não funcionou e atribuiu a uma falta de agressividade na marcação.

A permanência do técnico combinada é até o meio do próximo ano, quando haverá a chegada do técnico Carlo Ancelotti. Tem o jogo com a Argentina, e dois amistosos com Espanha e Inglaterra como certos.

Quem acompanha de perto o trabalho do treinador é o próprio presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Ele esteve na Colômbia e tem ido aos outros jogos das Eliminatórias. Conversa com o técnico e com jogadores, e vai até ao campo de jogo.

Diniz foi uma escolha do dirigente, que gosta do futebol ofensivo, e sempre o teve no topo das opções se não fosse possível ter Ancelotti.

A entidade investiu no aluguel de um avião europeu mais confortável por conta da viagem longa até Barranquilha. No final, o resultado não foi o esperado.

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