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Relação vampiresca clubes-CBF pauta convocação para um torneio inexpressivo
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Grêmio, Athletico, São Paulo, Atlético Mineiro, Palmeiras, Fluminense, Red Bull Bragantino e Flamengo. Oito clubes que a CBF não poupou na convocação para os Jogos Olímpicos. Um certame para o qual não há obrigatoriedade de liberação dos atletas. Mais um absurdo nessa relação bizarra que entidade e agremiações mantêm.
O Grêmio teve dois jogadores, o goleiro Breno e meio-campista Matheus Henrique. O Athletico ficará semanas sem o arqueiro, Santos. O São Paulo perde Daniel Alves e o Atlético Mineiro Guilherme Arana, ambos laterais titulares dos times. Como o Palmeiras, que cede o versátil Gabriel Menino.
Do Fluminense, a CBF tirará Nino, o único zagueiro relacionado que atua no país. Diego Carlos do Sevilla, e Gabriel Magalhães, do Arsenal, são os dois outros. No meio-campo, três atletas de clubes europeus, Bruno Guimarães, do Lyon, Gerson, que até lá já terá deixado o Flamengo para se apresentar ao Olympique de Marselha; e Douglas Luiz, do Aston Villa.
Mas o Red Bull Bragantino perde seu principal nome, Claudinho. Para o ataque, Jardine chamou apenas um jogador de clube brasileiro, Pedro, que no começo da semana foi comunicado pelo Flamengo que não será liberado. Os demais são todos "europeus": Antony (Ajax), Malcom (Zenit), Matheus Cunha (Hertha Berlim) e Paulinho (Bayer Leverkusen).
Seria mais razoável se a CBF consultasse os clubes sobre jogadores que poderiam liberar. Jamais titulares, tal a inexpressividade do torneio de futebol masculino das Olimpíadas. Mas jovens e atletas que os treinadores não aproveitam tanto. Mas essa relação vampiresca elimina possibilidades como essa. E só um clube, o Flamengo, parece disposto a ir contra tal absurdo.
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