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Mauro Cezar Pereira

Palmeiras e Santos escalam reservas pensando na Libertadores em jogos ruins

Felipe Melo disputa com Talles Magno - Ettore Chiereguini/AGIF
Felipe Melo disputa com Talles Magno Imagem: Ettore Chiereguini/AGIF

26/01/2021 21h56

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Derrotados no fim de semana por Ceará e Goiás, respectivamente, Palmeiras e Santos voltaram a campo quatro dias antes de decidirem a Libertadores, sábado, no Maracanã. Os palmeirenses empataram (1 a 1) com o Vasco, em São Paulo, enquanto os santistas perdiam para o Atlético (2 a 0), em Minas Gerais. Jogos protocolares, ruins.

Mesmo sem os titulares, os palmeirenses foram mais agressivos que os vascaínos, comandados por seu ex-técnico, Vanderlei Luxemburgo. Posse de bola equilibrada, mais finalizações e chances criadas do campeão paulista. A equipe carioca parecia mais simpática ao empate.

No Mineirão, o Atlético abriu vantagem no primeiro tempo com dois gols de Savarino aos 3 e aos 19 minutos, ainda buscou ampliar antes do intervalo e depois mudou. No segundo tempo, o Galo só arrematou contra a meta santista aos 24. Jogo fraco, que se arrastava àquela altura.

O Vasco foi ao Allianz Parque em busca de um ponto para abrir quatro da zona do rebaixamento, mesmo contra um Palmeiras desfalcado e com a cabeça na final de sábado. Não havia ambição pela paz que três pontos proporcionariam, exceto por uma jogada do jovem Gabriel Pec que fez Jaílson trabalhar.

Em Belo Horizonte, o Galo, derrotado pelos vascaínos no sábado, precisava aproveitar a chance diante do Santos reserva e, claramente, evitar riscos. Eram os três pontos na conta e fim de papo. Não era preciso ter segundo tempo em nenhuma das duas pelejas.

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