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Mauro Cezar Pereira

Grêmio de Renato venceu Grenal deixando a bola com o Inter de Coudet

Marcelo Lomba, goleiro do Inter, defende pênalti de Everton Cebolinha no Grenal - Ricardo Duarte/SC Internacional
Marcelo Lomba, goleiro do Inter, defende pênalti de Everton Cebolinha no Grenal Imagem: Ricardo Duarte/SC Internacional

23/07/2020 02h32

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Desde a passagem de Roger Machado pelo Grêmio, o time chamado "imortal" e que tradicionalmente sempre foi conhecido pelo estilo aguerrido, adotou uma postura mais técnica, clássica até. Esse processo amadureceu com os títulos conquistados jogando assim, já sob o comando de Renato Gaúcho Portaluppi. Mas nos Grenais de 2020, a chegada de um novo personagem vindo da Argentina está mudando o perfil do confronto.

Na vitória tricolor por 1 a 0 na noite de quarta-feira em Caxias do Sul, a equipe colorada quis mais a bola e a teve por um período maior. Isso já havia ocorrido no duelo válido pela Libertadores, quando, na casa do rival, o time dirigido por Eduardo Coudet acampou em vários momentos do clássico no campo de defesa gremista. Uma nova postura, bem diferente do que ocorria, por exemplo quando o técnico era Odair Hellmann.

No gramado castigado da Serra gaúcha, o Internacional teve mais iniciativa e o Grêmio esteve mais preocupado em fechar os caminhos de seu oponente. Melhor, sim, para a estratégia de Renato, que venceu o duelo e ainda viu seu time perder um pênalti no primeiro tempo, quando Everton Cebolinha parou na defesa de Marcelo Lomba. O gol de Jean Pyerre teve uma boa dose de sorte, mas o Grenal não se resumiu ao lance.

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