Pole Position

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GP da China: Datas, horários e tudo sobre a 5ª etapa do campeonato da F1

A Fórmula 1 está de volta à China depois de cinco anos, com carros e pneus bastante diferentes, e também com um formato que não existia na época da última corrida em Xangai, em 2019: a sprint.

Será o primeiro final de semana de sprint no ano, com algumas mudanças de formato em relação a 2023. Agora, primeiro é disputada a classificação e a corrida sprint. E depois começa a programação do GP em si, com a classificação e a corrida.

Entre a sprint e a classificação do GP, os carros poderão ser alterados. Isso será particularmente importante neste fim de semana, já que as equipes sabem muito pouco sobre o que vão encontrar em Xangai, com uma preocupação especial em relação às ondulações da pista.

Como acompanhar o GP da China:

Sexta-feira, 19 de abril
Treino livre 1, das 00h30 às 1h30: BandSports/BandPlay/Site da Band
Sprint shootout, das 4h40 às 5h15: BandSports/BandPlay/Site da Band

Sábado, 20 de abril
Sprint, das 0h às 0h30: BandSports/BandPlay/Site da Band
Classificação, das 4h às 5h: Band/BandSports/BandPlay/Site da Band

Domingo, 21 de abril
Corrida, a partir das 4h: Band/BandPlay/Site da Band e Rádio Bandeirantes e BandNewsFM

Circuito Internacional de Xangai

Distância: 5.451m
Recorde em corrida: 1min32s238 (Michael Schumacher, Ferrari, 2004)
Número de voltas: 56

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DRS - 2 zonas
Zona 1: Deteção após a curva 11 e ativação na reta oposta
Zona 2: Detecção antes da última curva e ativação na reta principal

Pneus disponíveis: C2 (duros), C3 (médios) e C4 (macios)

Resultado em 2019

Pole position: Valtteri Bottas (FIN/Mercedes) - 1min31s547

Pódio:
1º Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1h32min06
2º Valtteri Bottas (FIN/Mercedes) +6s552
3º Sebastian Vettel (ALE/Ferrari) +13s744

Lewis Hamilton, da Mercedes, no GP da China em 14 de abril de 2019
Lewis Hamilton, da Mercedes, no GP da China em 14 de abril de 2019 Imagem: Clive Mason/Getty Images
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Características da pista da China

A pista começa com uma sequência de curvas bastante técnicas, com duas para a direita e duas para a esquerda, sendo que a linha que o piloto escolhe em cada uma delas compromete a segunda. Isso permite que vários tipos de linhas funcionem bem, o que é uma boa notícia para as ultrapassagens.

Outro ponto característico é a parte final da volta. A curva 13 é bastante longa e contorná-la bem é fundamental para se defender, pois logo em seguida vem uma reta bastante longa. Mesmo assim, vimos várias vezes pilotos perdendo a posição nesta reta e recuperando no hairpin que vem logo em seguida ou na última curva. Esse trecho foi palco de vários duelos acirrados.

O GP da China costuma ter mais ultrapassagens que a média do campeonato. Isso tem a ver com o traçado e também pelas condições climáticas. A chuva apareceu em várias edições e as temperaturas costumam estar relativamente baixas.

Curiosidades sobre o GP da China

A pista fica em um distrito de Xangai chamado Jiading, mas é de fácil acesso com o transporte público da cidade, que é a terceira maior do mundo, com 24 milhões de habitantes. O GP faz parte do calendário desde 2004, mas ficou de fora dos últimos quatro anos por conta da pandemia.

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Em 2019, a China foi o palco da corrida número 1000 da Fórmula 1, vencida por Lewis Hamilton. Foi uma dobradinha da Mercedes, com Valtteri Bottas em segundo, e Sebastian Vettel, então na Ferrari, em terceiro.

O GP da China de 2016 foi a segunda corrida com mais ultrapassagens na história da F1, e a primeira se forem consideradas apenas provas disputadas com pista seca. Isso aconteceu por uma combinação de fatores, mas principalmente porque carros velozes foram parar no fim do pelotão por problemas diversos e vieram se recuperando. No total, foram registradas 161 ultrapassagens.

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Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

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