Milton Neves

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Opinião

Julinho, do Verdão e da Lusa, foi o craque mais generoso da história

Nesta quarta-feira (28), dia em que Portuguesa e Palmeiras protagonizam mais um grande clássico do Campeonato Paulista, no Canindé, relembremos de um enorme jogador que marcou época - e como! - com essas duas pesadíssimas camisas do futebol paulista e brasileiro.

Poderia estar falando de Edu Bala, que brilhou na Lusa e no Verdão nas décadas de 1960 e de 1970.

De Zé Roberto, vice-campeão brasileiro com o time do Canindé em 1996 e campeão com o Palestra 20 anos mais tarde.

De Marinho Peres, saudoso, um gênio da zaga.

De Enéas, que pouca gente lembra, mas que também vestiu verde no início dos anos 1980.

De Leivinha, que desfilou toda a sua classe no Canindé e no Palestra Itália.

De Djalma Santos, apontados por muitos como o melhor lateral-direito da história.

Ou mesmo de Jorginho Cantinflas, Esquerdinha, César, Zé Maria, Edu Marangon, Mirandinha, Célio Ananias, entre tantos outros.

Mas, de todos que vestiram vermelho e verde e também verde e branco, não existiu, não existe e talvez jamais existirá um jogador como Julinho Botelho, um gênio que o bairro da Penha, na Zona Leste de São Paulo, deu de presente para o Brasil.

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Julinho Botelho e Zé Amaro. Foto: Reprodução do site do Leivinha

Julinho Botelho e Zé Amaro, nos anos 1950, pela Lusa

De um lado e defendendo o Santos, o Rei Pelé. Do outro, com a camisa do Palmeiras, Julinho Botelho. Foto: Revista do Esporte

De um lado e defendendo o Santos, o Rei Pelé. Do outro, com a camisa do Palmeiras, Julinho Botelho

Julinho era um trator!

Um ponta hábil, veloz, de dribles curtos e, ao mesmo tempo, forte como um touro.

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Um jogador tão impressionante que a Portuguesa não conseguiu segurá-lo pelo tempo que a torcida desejava, negociando-o com a Fiorentina em 1954, mesmo ano em que disputou a Copa do Mundo da Suíça - onde, por sinal, o ponta se saiu muito bem, com dois gols e duas assistências.

Em Florença, Julinho foi tão genial que se tornou simplesmente o maior ídolo da história do clube italiano, sendo protagonista da primeira conquista nacional do clube, em 1955-56.

Era tratado como rei, tendo, inclusive, lugar reservado em nobre restaurante da cidade berço do Renascimento.

Em um restaurante em Firenze, na Toscana,

Em um restaurante em Firenze, na Toscana, "Il Signore Botelho" tinha lugar reservado

ABRIU MÃO DA COPA

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Veja Julinho com a camisa azul da CBD

Veja Julinho com a camisa azul da CBD

No período em que defendeu a Fiorentina, protagonizou uma das passagens mais emocionantes e honrosas da história da bola.

Julinho abriu mão de ir ao Mundial de 1958, na Suécia, pelo simples fato de não achar correto um jogador do futebol italiano disputar a Copa pelo Brasil.

Eram tempos em que os atletas tinham muito mais consciência.

Mas existiu também um outro motivo, pouco falado por aí.

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Julinho sabia que Garrincha, rapidamente, viraria o incrível Mané Garrincha.

E, como se ele fosse à Suécia o Anjo das Pernas Tortas deveria ficaria de fora, já que Vicente Feola ainda convocaria Joel, do Flamengo, Julinho resolveu dar chance ao jovem gênio que surgia no Botafogo.

Deu no que deu...

TRANSFORMANDO VAIAS EM APLAUSOS

Julinho está marcado o primeiro gol na vitória de 2 a 0 contra a Inglaterra, em 13 de maio de 1959, no dia em que ele calou o Maracanã. A foto é da Revista Manchete Esportiva, 182

Julinho está marcado o primeiro gol na vitória de 2 a 0 contra a Inglaterra, em 13 de maio de 1959, no dia em que ele calou o Maracanã

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Em 13 de maio de 1959, a seleção brasileira fez diante da Inglaterra a sua primeira partida no Maracanã pós-Mundial.

Julinho, que com saudades da Penha voltou ao Brasil, contratado pelo Palmeiras - e que contratação -, fora convocado por Vicente Feola.

Bem, e o público carioca, é claro, além de Pelé, ansiava por ver Mané Garrincha, genial na Copa, que jogaria em casa.

Mas acontece que Garrincha foi barrado em cima da hora pelo treinador Vicente Feola.

Uns dizem que foi pela forma física exibida por Mané em sua apresentação.

Outros, que teria se apresentado atrasado.

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No frigir dos ovos, os 120 mil pagantes (160 mil no público total) só descobriram que Mané não jogaria quando o locutor do estádio anunciou na ponta-direita... Julinho Botelho!

Aí, aconteceu talvez a maior injustiça da história do futebol!

Do túnel para entrar no gramado, o magnífico ponta ouviu as maiores vaias de todos os tempos sem demonstrar muita emoção, por mais que a reação do público carioca tenha mexido demais com ele.

E mexeu tanto que Julinho entrou determinado como nunca na partida.

Disse a Djalma Santos: "Eles vão engolir essas vaiais".

Dito e feito.

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Logo aos 3 minutos marcou o primeiro gol brasileiro no amistoso contra a Inglaterra.

Mas não parou por aí!

Infernizou a zaga inglesa com seus dribles desconcertantes, meteu bola na trave, voava como uma flecha na ponta-direita, deu assistência...

Até que o público carioca não teve escolha.

Depois de tamanha injustiça, o povo reconheceu o imperdoável erro e começou a aplaudir com entusiasmo o ponteiro palmeirense, grande nome do jogo.

Julinho alcançou a glória naquele 13 de maio de 1959!

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OUTRA COPA, OUTRO EXEMPLO DE JULINHO

Em 1962, Julinho teria a grande chance de disputar uma Copa ao lado de Garrincha.

No entanto, durante a preparação, sentiu lesão na virilha que o deixaria de molho até depois do período do Mundial.

Ainda assim, grandes lideranças da seleção, como Pelé, Gylmar e Zagallo convenceram o técnico Aymoré Moreira a levar Julinho na delegação, pois o ponta tinha uma conduta irrepreensível e ajudaria demais com seus conselhos.

Mas, mais uma vez, Julinho abriu mão da vaga, pedindo que Aymoré convocasse para seu lugar Jair da Costa, então jogador da Portuguesa.

O treinador acatou.

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Cortou Julinho e convocou Jair da Costa, que mais tarde também faria sucesso no futebol italiano.

A HUMILDADE DE JULINHO

Julinho, com as chuteiras nas mãos, é entrevistado por Otávio Pimentel, o

Julinho, com as chuteiras nas mãos, é entrevistado por Otávio Pimentel, o "Caboclão", da extinta equipe 1040 da rádio Tupi. Juarez Soares, também da Tupi, caminha. Ao fundo, segurando um guara-chuvas, o ótimo José Paulo de Andrade, até hoje na Rádio Bandeirantes AM. O cartola à direita é Arnaldo Tirone. Uma das fotos que Julinho me entregou em mãos

O braço direito é do saudoso Gerdy Gomes, da extinta TV Tupi, Canal 4. O governador Laudo Natel está à frente de Julinho e Delfino Facchina (já falecido), ex-presidente do Verdão, está atrás do repórter que está entregando o troféu para Júlio Botelho. Luis Augusto Maltoni, ex-Rádio Bandeirantes, empunha enorme microfone atrás do ex-ponta do Palmeiras

O braço direito é do saudoso Gerdy Gomes, da extinta TV Tupi, Canal 4. O governador Laudo Natel está à frente de Julinho e Delfino Facchina (já falecido), ex-presidente do Verdão, está atrás do repórter que está entregando o troféu para Júlio Botelho. Luis Augusto Maltoni, ex-Rádio Bandeirantes, empunha enorme microfone atrás do ex-ponta do Palmeiras. Outra que Julinho me entregou em mãos

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E peço licença agora para contar uma passagem pessoal com o grande Julinho.

Na segunda metade da década de 1990 escrevia para o Diário Popular a coluna Terceiro Tempo, que depois foi para o Agora S. Paulo, do Grupo Folha, onde permaneceu por 20 anos.

A página, desenhada pelo meu amigo Flávio Magliari Gomes (aliás, torcedor da Portuguesa), contava com um espaço para memória esportiva que ocupava aproximadamente 70% do tamanho da folha.

Mas, ainda engatinhando em matéria de memória, com o "Que Fim Levou?" começando a ganhar a internet, precisava toda semana recorrer a velhos amigos ex-jogadores, que geralmente me ajudavam.

Eis que um dia eu liguei para Julinho Botelho, perguntando se por acaso ele tinha uma ou outra foto para colaborar com a coluna.

Disse que poderia encontrá-lo na Penha ou contratar um mensageiro para buscar o material.

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E ele, com toda humildade do mundo, respondeu que iria até o meu escritório na Paulista com "algumas fotos" para a página do Diário Popular.

Pensei: "Capaz! Um jogador com a importância do Julinho jamais sairá da Penha para vir até a Paulista trazer algumas fotografias".

Queimei a língua!

Pois, dias mais tarde, a secretária anuncia: "Julinho Botelho está aqui e quer falar com você".

Uma surpresa que só não foi mais emocionante do que a quantidade de fotos que ele me presenteou.

Imagens raríssimas da seleção, do Juventus, da Portuguesa, da Fiorentina, do Palmeiras...

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A que eu achei mais especial foi a de sua despedida dos gramados, em 1967, na qual ele aparece com as chuteiras nas mãos sendo entrevistado por Otávio Pimentel, o "Caboclão", da extinta equipe 1040 da rádio Tupi, que você vê acima.

Julinho foi um craque na Fiorentina e é considerado um dos melhores jogadores da história do clube italiano. Na foto, ele mostra toda a potência de seu chute.

Julinho foi um craque na Fiorentina e é considerado um dos melhores jogadores da história do clube italiano. Na foto, que ele me entregou na Paulista, o ponta mostra toda a potência de seu chute

Julinho em meados dos anos 50, na Itália, país em que foi admirado e respeitado por suas grandes atuações com a camisa da Fiorentina.

Julinho em meados dos anos 50, na Itália, país em que foi admirado e respeitado por suas grandes atuações com a camisa da Fiorentina

Ah, minha gente, e que falta faz um craque como Julinho Botelho nos dias de hoje, não é mesmo?

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Claro que tanto com a bola nos pés, já que a nossa seleção conta ultimamente com muito jogadores muito inexpressivos.

Quanto com a sua humildade, caráter e generosidade, algo tão raro de se ver nos atletas da atualidade.

Ave, Julinho!

E nada de vaias para você!

Você merece, sim, a maior salva de palmas do planeta!

ABAIXO, AINDA MAIS FOTOS DA IRRETOCÁVEL CARREIRA DO GRANDE JULINHO BOTELHO

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Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto.Agachados: Gildo, Julinho, Geraldo José, Chinesinho e Romeiro. Foto enviada por José Eustáquio Rodrigues Alves, de Patos de Minas

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Gildo, Julinho, Geraldo José, Chinesinho e Romeiro. Foto enviada por José Eustáquio Rodrigues Alves, de Patos de Minas

Da esquerda para a direita: Julinho, Romeiro, Américo Murolo, Chinesinho e Géo. Foto: museudosesportes.blogspot.com.br

Da esquerda para a direita: Julinho, Romeiro, Américo Murolo, Chinesinho e Géo. Foto: museudosesportes.blogspot.com.br

Time palmeirense que representou a seleção brasileira em 7 de setembro de 1965, na inauguração do estádio do Mineirão. Na oportunidade, o Palmeiras-Brasil venceu o Uruguai pelo placar de 3 a 0. Em pé, da esquerda para a direita: o diretor Ferruccio Sandoli, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Dudu, o treinador Filpo Núñez, Djalma Dias, Ferrari e um outro diretor do Verdão. Agachados: o mordomo Romeu, Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia, Rinaldo e o massagista Reis

Time palmeirense que representou a seleção brasileira em 7 de setembro de 1965, na inauguração do estádio do Mineirão. Na oportunidade, o Palmeiras-Brasil venceu o Uruguai pelo placar de 3 a 0. Em pé, da esquerda para a direita: o diretor Ferruccio Sandoli, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Dudu, o treinador Filpo Núñez, Djalma Dias, Ferrari e um outro diretor do Verdão. Agachados: o mordomo Romeu, Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia, Rinaldo e o massagista Reis

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Da esquerda para a direita, em pé: Jorge dos Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Clóvis, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Ari, Abílio, Chinesinho e Ênio Andrade. Foto enviada por Roberto Saponari

Da esquerda para a direita, em pé: Jorge dos Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Clóvis, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Ari, Abílio, Chinesinho e Ênio Andrade. Foto enviada por Roberto Saponari

Veja outra foto rarissíma, de 25 de novembro de 1962, em Bauru-SP, o Palmeiras venceu por 1 a 0, gol de Américo Murolo. Na imagem em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Zequinha II e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Norberto, Américo Murolo, Hélio Burini e Gildo. Foto Arquivo família Safioti

Veja outra foto rarissíma, de 25 de novembro de 1962, em Bauru-SP, o Palmeiras venceu por 1 a 0, gol de Américo Murolo. Na imagem em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Zequinha II e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Norberto, Américo Murolo, Hélio Burini e Gildo. Foto Arquivo família Safioti

Foto simplesmente maravilhosa. Veja Norberto de chapéu, no centro da mesa e ao seu lado, Vavá, atacante goleador do Palmeiras e de mãos cruzadas, de camisa branca manga longa, magérrimo, de bigode, Julinho Botelho. Foto Arquivo família Safioti

Foto simplesmente maravilhosa. Veja Norberto de chapéu, no centro da mesa e ao seu lado, Vavá, atacante goleador do Palmeiras e de mãos cruzadas, de camisa branca manga longa, magérrimo, de bigode, Julinho Botelho. Foto Arquivo família Safioti

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No dia 10 de janeiro de 1960, o Palmeiras sagrou-se campeão campeão paulista de 1959, em uma vitória sobre o Santos, por 2 a 1, no estádio do Pacaembu. A foto maravilhosa mostra o excepcional repórter Reali Júnior, com o microfone da Rádio Record, tentando entrevistar Geraldo Scotto, um dirigente palmeirense, e o ex-ponta Nardo. Do lado direito, você um dos maiores atacantes da história do futebol brasileiro em todos os tempos, Julinho Botelho, abraçando um senhor calvo. O palmeirense de costas, sendo abraçado por muitos, é o zagueiro Waldemar Carabina, com a camisa número 3. Atrás deles, Américo Murolo. Ao fundo, ao lado da concha acústica, é possível ler o nome Palmeiras no placar e o número 2 acima das letras

No dia 10 de janeiro de 1960, o Palmeiras sagrou-se campeão campeão paulista de 1959, em uma vitória sobre o Santos, por 2 a 1, no estádio do Pacaembu. A foto maravilhosa mostra o excepcional repórter Reali Júnior, com o microfone da Rádio Record, tentando entrevistar Geraldo Scotto, um dirigente palmeirense, e o ex-ponta Nardo. Do lado direito, você um dos maiores atacantes da história do futebol brasileiro em todos os tempos, Julinho Botelho, abraçando um senhor calvo. O palmeirense de costas, sendo abraçado por muitos, é o zagueiro Waldemar Carabina, com a camisa número 3. Atrás deles, Américo Murolo. Ao fundo, ao lado da concha acústica, é possível ler o nome Palmeiras no placar e o número 2 acima das letras

O grande craque Julinho Botelho com a camisa do Palmeiras. Foto: Reprodução/A Gazeta Esportiva

O grande craque Julinho Botelho com a camisa do Palmeiras. Foto: Reprodução/A Gazeta Esportiva

Julinho Botelho e Zé Amaro. Foto: Reprodução do site do Leivinha

Julinho Botelho e Zé Amaro. Foto: Reprodução do site do Leivinha

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Veja no card oficial dados da final contra o Fortaleza, quando Jorge estava entre os titulares

Veja no card oficial dados da final contra o Fortaleza, quando Jorge estava entre os titulares

Pela ordem, de cima para baixo: Bazani, Faustino, Gino Orlando, Jair, Sevílio, Julinho Botelho, Cabeção e Aldo, Jadir, Pampolini e Pinga. Reprodução, enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello

Pela ordem, de cima para baixo: Bazani, Faustino, Gino Orlando, Jair, Sevílio, Julinho Botelho, Cabeção e Aldo, Jadir, Pampolini e Pinga. Reprodução, enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello

Da esquerda para a direita, em pé: Índio, Didi, Humberto Tozzi, Maurinho, Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Pinheiro, Julinho Botelho, Castilho e Bauer. Foto: Reprodução/In My Ear

Da esquerda para a direita, em pé: Índio, Didi, Humberto Tozzi, Maurinho, Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Pinheiro, Julinho Botelho, Castilho e Bauer. Foto: Reprodução/In My Ear

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Da esquerda para a direita, Julinho Botelho, Pinga, Baltazar e Humberto Tozzi. Foto reprodução da revista A Gazeta Esportiva Ilustrada

Da esquerda para a direita, Julinho Botelho, Pinga, Baltazar e Humberto Tozzi. Foto reprodução da revista A Gazeta Esportiva Ilustrada

Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012.

Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012.

Da esquerda para a direita, em pé: Aníbal, Valdemar Carabina, Zequinha, Jorge, Formiga e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Paulinho, Nardo, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto enviada por Roberto Saponari

Da esquerda para a direita, em pé: Aníbal, Valdemar Carabina, Zequinha, Jorge, Formiga e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Paulinho, Nardo, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto enviada por Roberto Saponari

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Da esquerda para a direita, Índio, Didi, Humberto Tozzi, Maurinho, Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Pinheiro, Julinho, Castilho, Bauer e Mário Américo. Foto enviada por José Alves

Da esquerda para a direita, Índio, Didi, Humberto Tozzi, Maurinho, Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Pinheiro, Julinho, Castilho, Bauer e Mário Américo. Foto enviada por José Alves

Em pé, da esquerda para a direita, Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Jorge. Agachados, da esquerda para a direita, Julinho, Humberto Tozzi, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto: Reprodução

Em pé, da esquerda para a direita, Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Jorge. Agachados, da esquerda para a direita, Julinho, Humberto Tozzi, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto: Reprodução

Em pé, da esquerda para a direita: Carlos Alberto Torres, Roberto Dias, Joel Camargo, Rildo, Brito e Gylmar. Agachados, da esquerda para a direita: Julinho Botelho, Gérson, Pelé, Vavá e Rinaldo. Enviou: Roberto Saponari

Em pé, da esquerda para a direita: Carlos Alberto Torres, Roberto Dias, Joel Camargo, Rildo, Brito e Gylmar. Agachados, da esquerda para a direita: Julinho Botelho, Gérson, Pelé, Vavá e Rinaldo. Enviou: Roberto Saponari

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Julinho e Valdir, ídolos do Verdão. Foto: Revista do Esporte

Julinho e Valdir, ídolos do Verdão. Foto: Revista do Esporte

Em pé, Djalma Santos, apoia-se em Julinho Botelho, agachado. Foto: Revista do Esporte

Em pé, Djalma Santos, apoia-se em Julinho Botelho, agachado. Foto: Revista do Esporte

De um lado e defendendo o Santos, o Rei Pelé. Do outro, com a camisa do Palmeiras, Julinho Botelho. Foto: Revista do Esporte

De um lado e defendendo o Santos, o Rei Pelé. Do outro, com a camisa do Palmeiras, Julinho Botelho. Foto: Revista do Esporte

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Esses dois marcaram época no time alviverde. Julinho Botelho e Djalma Santos eram o terror dos adversários. Foto: Revista do esporte

Esses dois marcaram época no time alviverde. Julinho Botelho e Djalma Santos eram o terror dos adversários. Foto: Revista do esporte

Com a camisa da Seleção Brasileira, Julinho mostra sua habilidade ao driblar o marcador

Com a camisa da Seleção Brasileira, Julinho mostra sua habilidade ao driblar o marcador

Da esquerda para a direita, em pé: Alfredo Ramos, De Sordi, Hélvio, Laércio, Djalma Santos e Roberto Belangero. Agachados: Julinho Botelho, Luizinho, Humberto Tozzi, Jair Rosa Pinto e Tite. Foto enviada por Walter Roberto Peres

Da esquerda para a direita, em pé: Alfredo Ramos, De Sordi, Hélvio, Laércio, Djalma Santos e Roberto Belangero. Agachados: Julinho Botelho, Luizinho, Humberto Tozzi, Jair Rosa Pinto e Tite. Foto enviada por Walter Roberto Peres

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Durante a gravação do "Canal 100", da TV Manchete, Milton Neves, o primeiro sentado, da esquerda para a direita, apresenta os convidados: Luís Pereira, Julinho Botelho e Ademir da Guia.

Reunidos para mais uma edição do programa "Canal 100", da extinta TV Manchete, em pé, Alexandre Niemayer e Milton Neves. Sentados, da esquerda para a direita, os ex-jogadores do Palmeiras: Luís Pereira, Julinho Botelho e Ademir da Guia.

A Portuguesa posa para a foto, em 1955, no estádio do Pacaembu (notem à direita, um pedaço da concha acústica). Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Cabeção, Floriano, Nena, Brandãozinho e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Airton, Ipojucan, Edmur, Ortega e Mário Américo. Foto: Walter Roberto Peres

A Portuguesa posa para a foto, em 1955, no estádio do Pacaembu (notem à direita, um pedaço da concha acústica). Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Cabeção, Floriano, Nena, Brandãozinho e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Airton, Ipojucan, Edmur, Ortega e Mário Américo. Foto: Walter Roberto Peres

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Jorge e Oswaldo Brandão. Agachados:: Julinho Botelho, Humberto, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto enviada por Mário Lopomo

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Jorge e Oswaldo Brandão. Agachados:: Julinho Botelho, Humberto, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto enviada por Mário Lopomo

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Alguns jogadores alviverdes posando na década de 50. Da esquerda para a direita: Zequinha, Djalma Santos, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Valdir Joaquim de Moraes, Aldemar e Geraldo Scotto. Reparem no calção de Valdir, acolchoado nas laterais. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Alguns jogadores alviverdes posando na década de 50. Da esquerda para a direita: Zequinha, Djalma Santos, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Valdir Joaquim de Moraes, Aldemar e Geraldo Scotto. Reparem no calção de Valdir, acolchoado nas laterais. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Reparem em alguns detalhes desta maravilhosa foto. À direita, a fumaça dos fogos de artifício, hoje proibidos nos estádios. Os três dedos de Julinho Botelho apoiados no gramado. As bolas escuras, uma com Ademir da Guia e outra com um dos mascotes. Outra coisa. Será que caberia mais algum torcedor naquela tarde no Paulo Machado de Carvalho? O time palmeirense, em pé, da esquerda para a direita: Rubens Caetano, Valdir Joaquim de Moraes, Tarciso, Djalma Dias, Dudu e Ferrari. Agachados: Julinho Botelho, Ademar Pantera, Picolé, Ademir da Guia e Tupãzinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Reparem em alguns detalhes desta maravilhosa foto. À direita, a fumaça dos fogos de artifício, hoje proibidos nos estádios. Os três dedos de Julinho Botelho apoiados no gramado. As bolas escuras, uma com Ademir da Guia e outra com um dos mascotes. Outra coisa. Será que caberia mais algum torcedor naquela tarde no Paulo Machado de Carvalho? O time palmeirense, em pé, da esquerda para a direita: Rubens Caetano, Valdir Joaquim de Moraes, Tarciso, Djalma Dias, Dudu e Ferrari. Agachados: Julinho Botelho, Ademar Pantera, Picolé, Ademir da Guia e Tupãzinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Um excelente time do Palmeiras no final dos anos 50. Em pé, da esquerda para a direita: Jorge, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Formiga, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Parada, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Um excelente time do Palmeiras no final dos anos 50. Em pé, da esquerda para a direita: Jorge, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Formiga, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Parada, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

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Em pé, da esquerda para a direita: Ferrari, Reinaldo Lapão, Valdir Joaquim de Moraes, Djalma Dias, Tarciso e Nelson. Agachados: Julinho Botelho, Vavá, Tupãzinho, Servílio e Cruz. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Em pé, da esquerda para a direita: Ferrari, Reinaldo Lapão, Valdir Joaquim de Moraes, Djalma Dias, Tarciso e Nelson. Agachados: Julinho Botelho, Vavá, Tupãzinho, Servílio e Cruz. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados. Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados. Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Craques do Palmeiras muito bem alinhados. Em pé, da esquerda para a direita: Zequinha, Fábio Crippa (parcialmente encoberto), Julinho Botelho, Aldemar e Laércio. Sentados: Valdir Joaquim de Moraes e Airton (de camisa branca). Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Craques do Palmeiras muito bem alinhados. Em pé, da esquerda para a direita: Zequinha, Fábio Crippa (parcialmente encoberto), Julinho Botelho, Aldemar e Laércio. Sentados: Valdir Joaquim de Moraes e Airton (de camisa branca). Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

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Time do Palmeiras entrando no gramado do Maracanã em partida válida por um Rio-São Paulo. À frente, pronto para bater a bola no chão, o goleiro Valdir Joaquim de Moraes. Atrás do arqueiro, pela ordem, Julinho Botelho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Time do Palmeiras entrando no gramado do Maracanã em partida válida por um Rio-São Paulo. À frente, pronto para bater a bola no chão, o goleiro Valdir Joaquim de Moraes. Atrás do arqueiro, pela ordem, Julinho Botelho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Tarde de frio no Palestra Itália. Chinesinho, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes e Julinho Botelho assistem jogo de aspirantes do Palmeiras

Tarde de frio no Palestra Itália. Chinesinho, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes e Julinho Botelho assistem jogo de aspirantes do Palmeiras

Julinho Botelho, Chico Formiga e Valdir Joaquim de Moraes com um amigo, todos elegantes em seus ternos de tergal. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Julinho Botelho, Chico Formiga e Valdir Joaquim de Moraes com um amigo, todos elegantes em seus ternos de tergal. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

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Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Dr. Rosseti, Valdemar Carabina, Júlio Mazzei, Julinho Botelho e Mário Travaglini. Foto: Arquivo de Mário Travaglini

Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Dr. Rosseti, Valdemar Carabina, Júlio Mazzei, Julinho Botelho e Mário Travaglini. Foto: Arquivo de Mário Travaglini

Julinho Botelho, um herói brasileiro, livro de Luciano Ubirajara Nassar, lançado em novembro de 2010

Julinho Botelho, um herói brasileiro, livro de Luciano Ubirajara Nassar, lançado em novembro de 2010

Jogando pelo Corinthians em 1963. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada

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Jogando pelo Corinthians em 1963. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada

Antes do prélio com à Fiorentina em Florença, Julinho foi homenagiado recebendo das mãos do presidente da Fiorentina a camisa número 7, com a qual sagrou-se campeão italiano, em 1957. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada

Antes do prélio com à Fiorentina em Florença, Julinho foi homenagiado recebendo das mãos do presidente da Fiorentina a camisa número 7, com a qual sagrou-se campeão italiano, em 1957. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Cabeção, Floriano, Nena, Ceci e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Ipojucan, Airton, Edmur, Ortega e massagista Mário Américo. A foto consta da revista "Lusa 90 anos", feita em homenagem às nove décadas da Portuguesa.

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Cabeção, Floriano, Nena, Ceci e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Ipojucan, Airton, Edmur, Ortega e massagista Mário Américo. A foto consta da revista "Lusa 90 anos", feita em homenagem às nove décadas da Portuguesa.

Vejam que belo time do Palmeiras. Em pé, da esquerda para a direita: Aníbal, Valdemar Carabina, Jorge, Waldemar Fiúme, Formiga e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho, Paulinho, Nardo, Ênio Andrade e Chinesinho. A foto é do dia 27 de julho de 1958, em jogo contra o Ypiranga, no Estádio Municipal de Santo André, válido pelo primeiro turno do Campeonato Paulista. A vitória foi do Palmeiras por 2 a 0, com gols de Nardo e Ênio Andrade

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Vejam que belo time do Palmeiras. Em pé, da esquerda para a direita: Aníbal, Valdemar Carabina, Jorge, Waldemar Fiúme, Formiga e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho, Paulinho, Nardo, Ênio Andrade e Chinesinho. A foto é do dia 27 de julho de 1958, em jogo contra o Ypiranga, no Estádio Municipal de Santo André, válido pelo primeiro turno do Campeonato Paulista. A vitória foi do Palmeiras por 2 a 0, com gols de Nardo e Ênio Andrade

Da esquerda para a direita: Julinho Botelho, Didi, Henrique Frade, Pelé e Canhoteiro.Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello

Da esquerda para a direita: Julinho Botelho, Didi, Henrique Frade, Pelé e Canhoteiro. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello

Julinho Botelho e Zé Amaro envergando a camisa da Portuguesa de Desportos

Julinho Botelho e Zé Amaro envergando a camisa da Portuguesa de Desportos

Em pé: Lindolfo, Djalma Santos, Ceci, Nena, Floriano e Brandãozinho. Agachados: Julinho Botelho, Zé Amaro, Ipojucan, Osvaldinho, Ortega e o massagista Mário Américo

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Em pé: Lindolfo, Djalma Santos, Ceci, Nena, Floriano e Brandãozinho. Agachados: Julinho Botelho, Zé Amaro, Ipojucan, Osvaldinho, Ortega e o massagista Mário Américo

Veja Julinho com a camisa azul da CBD

Veja Julinho com a camisa azul da CBD

Veja essa foto, tirada do Diário Popular do dia 13/02/1967. Foi a entrega das faixas de Campeão Paulista de 1966 e despedida de Julinho Botelho. Palmeiras 1 x 0 Náutico. Aos 32 minutos do primeiro tempo Julinho deu a volta olímpica: sentou-se e deixou que o velho companheiro Djalma Santos tirasse suas chuteiras, num gesto simbólico da despedida. Saiu do campo do Palestra como jogador com as chuteiras nas mãos para nunca mais voltar. <i>Crédito foto e texto: Site Palestrinos.uol.com.br<i/>

Veja essa foto, tirada do Diário Popular do dia 13/02/1967. Foi a entrega das faixas de Campeão Paulista de 1966 e despedida de Julinho Botelho. Palmeiras 1 x 0 Náutico. Aos 32 minutos do primeiro tempo Julinho deu a volta olímpica: sentou-se e deixou que o velho companheiro Djalma Santos tirasse suas chuteiras, num gesto simbólico da despedida. Saiu do campo do Palestra como jogador com as chuteiras nas mãos para nunca mais voltar. Crédito foto e texto: Site Palestrinos.uol.com.br

Julinho Botelho recebe a Taça Brasil de 1960. O Palmeiras foi campeão brasileiro daquele ano

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Julinho Botelho recebe a Taça Brasil de 1960. O Palmeiras foi campeão brasileiro daquele ano

Jornal da época mostra declaração de Julinho magoado com o público do Maracanã. Crédito foto:<i> site Palestrinos.uol.com.br<i/>

Jornal da época mostra declaração de Julinho magoado com o público do Maracanã. Crédito foto: site Palestrinos.uol.com.br

Gol de Julinho contra a Inglaterra no Maracanã, no dia em que foi vaiado antes da partida e saiu aplaudido após bela atuação. <i>Crédito foto: Site Palestrinos.uol.com.br<i/>

Gol de Julinho contra a Inglaterra no Maracanã, no dia em que foi vaiado antes da partida e saiu aplaudido após bela atuação. Crédito foto: Site Palestrinos.uol.com.br

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Veja Julinho Botelho em sua época de Fiorentina, na temporada 1955/56. Ele é o terceiro em pé, da esquerda para a direita. Crédito imagem: revista "Toto Calcio - 1946/1986".

Vocês reconhecem quem está ao lado de Julinho Botelho (dir), posando para a foto? Vou dar uma dica: ele perdeu o pênalti que deu o Tetra para o Brasil em 1994. Agora ficou fácil, né? É claro que é Roberto Baggio, grande craque italiano que também vestiu a camisa da Fiorentina, de 1985 a 89.

Vocês reconhecem quem está ao lado de Julinho Botelho (dir), posando para a foto? Vou dar uma dica: ele perdeu o pênalti que deu o Tetra para o Brasil em 1994. Agora ficou fácil, né? É claro que é Roberto Baggio, grande craque italiano que também vestiu a camisa da Fiorentina, de 1985 a 89.

Julinho Botelho e Antognoni: dois craques que fizeram história na Fiorentina

Julinho Botelho e Antognoni: dois craques que fizeram história na Fiorentina

O capitão do time italiano na ocasião era Giancarlo Antognoni, grande meio-campista que jogou na Fiorentina de 1972 a 87.

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O capitão do time italiano na ocasião era Giancarlo Antognoni, grande meio-campista que jogou na Fiorentina de 1972 a 87.

Nos anos 80, Julinho foi homenageado no estádio Artemio Franchi, anes de uma partida da Fiorentina

Nos anos 80, Julinho foi homenageado no estádio Artemio Franchi, anes de uma partida da Fiorentina

Julinho em meados dos anos 50, na Itália, país em que foi admirado e respeitado por suas grandes atuações com a camisa da Fiorentina.

Julinho em meados dos anos 50, na Itália, país em que foi admirado e respeitado por suas grandes atuações com a camisa da Fiorentina.

O pôster comemora o título italiano conquistado pela Fiorentina na temporada 1955/56. Julinho Botelho fazia parte daquele grande time

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O pôster comemora o título italiano conquistado pela Fiorentina na temporada 1955/56. Julinho Botelho fazia parte daquele grande time

Julinho foi um craque na Fiorentina e é considerado um dos melhores jogadores da história do clube italiano. Na foto, ele mostra toda a potência de seu chute.

Julinho foi um craque na Fiorentina e é considerado um dos melhores jogadores da história do clube italiano. Na foto, ele mostra toda a potência de seu chute.

Julinho Botelho era muito admirado na Itália

Julinho Botelho era muito admirado na Itália

Em um restaurante em Firenze, na Toscana, "Il Signore Botelho" tinha lugar reservado

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Os três primeiros, da esquerda para a direita: Julinho Botelho, Carbone e Oswaldinho.

Os três primeiros, da esquerda para a direita: Julinho Botelho, Carbone e Oswaldinho.

Lusa anos 70. Em pé: Tuca, Zuca, Egidio, Jairo, Esquerdinha e Dema. Agachados: Américo, Biquinha, Ayala, Luiz Carlos (filho de Julinho Botelho) e Betinho.

Lusa anos 70. Em pé: Tuca, Zuca, Egidio, Jairo, Esquerdinha e Dema. Agachados: Américo, Biquinha, Ayala, Luiz Carlos (filho de Julinho Botelho) e Betinho.

Em pé, da esquerda para a direita: Lindolfo (goleiro), Djalma Santos, Nena, Brandãozinho, Hermínio e Ceci. Agachados: Julinho Botelho, atleta não identificado, Nininho, Pinga e Simão. A foto foi enviada por Wilson Chumbo

Em pé, da esquerda para a direita: Lindolfo (goleiro), Djalma Santos, Nena, Brandãozinho, Hermínio e Ceci. Agachados: Julinho Botelho, atleta não identificado, Nininho, Pinga e Simão. A foto foi enviada por Wilson Chumbo

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Uma das formações da Portuguesa no ano de 1951. Em pé: Oswaldo Brandão (técnico), Djalma Santos, Ceci, Brandãozinho, Jacó, Manduco e Muca. Agachados: Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão. A Lusa, quase com os mesmos jogadores, conquistou duas vezes o Torneio Rio-São Paulo (1952 e 1955) e três vezes o Torneio Fita Azul (1951, 1953 e 1956)

Uma das formações da Portuguesa no ano de 1951. Em pé: Oswaldo Brandão (técnico), Djalma Santos, Ceci, Brandãozinho, Jacó, Manduco e Muca. Agachados: Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão. A Lusa, quase com os mesmos jogadores, conquistou duas vezes o Torneio Rio-São Paulo (1952 e 1955) e três vezes o Torneio Fita Azul (1951, 1953 e 1956)

Em pé, da esquerda para a direita: Lindolfo, Hermínio, Ceci, Nena, Floriano e Brandãozinho. Agachados: Julinho, Renato, Ipojucan, Oswaldinho, Ortega e o famoso massagista Mário Américo

Em pé, da esquerda para a direita: Lindolfo, Hermínio, Ceci, Nena, Floriano e Brandãozinho. Agachados: Julinho, Renato, Ipojucan, Oswaldinho, Ortega e o famoso massagista Mário Américo

Formação da Lusa na década de 50: Em pé estão Djalma Santos, Ceci, Brandãozinho, Jacó, Muca e Manduco. Agachados: Julinho, Renato, Nininho, Pinga e um ponta não identificado

Formação da Lusa na década de 50: Em pé estão Djalma Santos, Ceci, Brandãozinho, Jacó, Muca e Manduco. Agachados: Julinho, Renato, Nininho, Pinga e um ponta não identificado

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Em pé: Mário Américo, Cabeção, Djalma Santos, Nena, Floriano, Ceci e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Zé Amaro, Aírton, Edmur e Ortega

Em pé: Mário Américo, Cabeção, Djalma Santos, Nena, Floriano, Ceci e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Zé Amaro, Aírton, Edmur e Ortega

Confira a sensacional linha de ataque da Portuguesa de Desportos nos anos 50. Tirada minutos antes do jogo decisivo do Torneio Rio-São Paulo de 1952 contra o Vasco da Gama, a foto mostra da esquerda pra direita: Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão. O mascote da imagem é o excelente jornalista Flavio Gomes, que praticamente não mudou, pois continua do mesmo tamanho... Na ocasião, a Lusa venceu o time carioca por 4 a 2

Confira a sensacional linha de ataque da Portuguesa de Desportos nos anos 50. Tirada minutos antes do jogo decisivo do Torneio Rio-São Paulo de 1952 contra o Vasco da Gama, a foto mostra da esquerda pra direita: Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão. O mascote da imagem é o excelente jornalista Flavio Gomes, que praticamente não mudou, pois continua do mesmo tamanho... Na ocasião, a Lusa venceu o time carioca por 4 a 2

Em pé: Muca, Djalma Santos, Brandãozinho, Jacó, Ceci e Manduco. Agachados: Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão

Em pé: Muca, Djalma Santos, Brandãozinho, Jacó, Ceci e Manduco. Agachados: Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão

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Seleção paulista perfilada em 1953. Em pé temos Aimoré Moreira, Julinho, Antoninho, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu; agachados vemos Bauer, Djalma Santos, Hélvio, Muca, Brandãozinho e Noronha

Seleção paulista perfilada em 1953. Em pé temos Aimoré Moreira, Julinho, Antoninho, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu; agachados vemos Bauer, Djalma Santos, Hélvio, Muca, Brandãozinho e Noronha

Julinho Botelho (esq), ao lado do corintiano Cláudio (camisa 7) reclamam com o árbitro Catão Montez Júnior, em um Paulistas x Mineiros.

Julinho Botelho (esq), ao lado do corintiano Cláudio (camisa 7) reclamam com o árbitro Catão Montez Júnior, em um Paulistas x Mineiros.

Em pé: Julinho, Humberto Tozzi, Baltazar, Jair Rosa Pinto e Rodrigues Tatu. Agachados: Alfredo Ramos, Djalma Santos, Gylmar, Formiga, Hélvio Piteira e Roberto Belangero.

Em pé: Julinho, Humberto Tozzi, Baltazar, Jair Rosa Pinto e Rodrigues Tatu. Agachados: Alfredo Ramos, Djalma Santos, Gylmar, Formiga, Hélvio Piteira e Roberto Belangero.

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Homenagem à Seleção Paulista de 1952. <i>Crédito: Folha Imagem<i/>

Homenagem à Seleção Paulista de 1952. Crédito: Folha Imagem

Em pé: Djalma Santos, Poy, Fernando Sátiro, Gildésio, Riberto e Vítor. Depois de Vitor está José Teixeira (só é possível ver seu braço e parte de seu corpo). Agachados: Julinho Botelho, Almir Pernambuquinho, Gino Orlando, Gonçalo e Canhoteiro

Em pé: Djalma Santos, Poy, Fernando Sátiro, Gildésio, Riberto e Vítor. Depois de Vitor está José Teixeira (só é possível ver seu braço e parte de seu corpo). Agachados: Julinho Botelho, Almir Pernambuquinho, Gino Orlando, Gonçalo e Canhoteiro

Acima, uma Seleção Paulista de nomes históricos. EM PÉ: Aimoré Moreira, Cabeção, Hélvio Piteira, Djalma Santos, Brandãozinho, Bauer, Olavo, membro da comissão técnica e o mordomo Seerone, do São Paulo. AGACHADOS: massagista, Julinho Botelho, Antoninho Fernandes, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu. Atentem para as bolas de capotão. Quanta diferença para os dias de hoje, hein?

Acima, uma Seleção Paulista de nomes históricos. EM PÉ: Aimoré Moreira, Cabeção, Hélvio Piteira, Djalma Santos, Brandãozinho, Bauer, Olavo, membro da comissão técnica e o mordomo Seerone, do São Paulo. AGACHADOS: massagista, Julinho Botelho, Antoninho Fernandes, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu. Atentem para as bolas de capotão. Quanta diferença para os dias de hoje, hein?

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Vejam Julinho em 1969. Ao lado de seu Chevrolet, desfruta a independência financeira ao lado de seus filhos, sendo o mais velho o que está à esquerda

Vejam Julinho em 1969. Ao lado de seu Chevrolet, desfruta a independência financeira ao lado de seus filhos, sendo o mais velho o que está à esquerda

 Em pé: Djalma Santos, Marcial, Roberto Dias, Eduardo, Carlinhos e Rildo. Agachados: Julinho Botelho, Gérson, Vavá, Bianchini e Pepe.

Em pé: Djalma Santos, Marcial, Roberto Dias, Eduardo, Carlinhos e Rildo. Agachados: Julinho Botelho, Gérson, Vavá, Bianchini e Pepe.

Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes

Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes

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Em pé: Djalma Santos, Gérson, Brandãozinho, Nilton Santos, Veludo e Bauer. Agachados: Julinho Botelho, Humberto Tozzi, Baltazar, Didi e Maurinho.

Em pé: Djalma Santos, Gérson, Brandãozinho, Nilton Santos, Veludo e Bauer. Agachados: Julinho Botelho, Humberto Tozzi, Baltazar, Didi e Maurinho.

Veja a Seleção Brasileira preparando-se para a Copa da Suíça, em 1954. EM PÉ: Djalma Santos, Eli do Amparo, Nilton Santos, Brandãozinho, Castilho e Pinheiro. AGACHADOS: Mário Américo, Julinho Botelho, Didi, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu. E o roupeiro, quem era?

Veja a Seleção Brasileira preparando-se para a Copa da Suíça, em 1954. EM PÉ: Djalma Santos, Eli do Amparo, Nilton Santos, Brandãozinho, Castilho e Pinheiro. AGACHADOS: Mário Américo, Julinho Botelho, Didi, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu. E o roupeiro, quem era?

Da esquerda para a direita: Didi, Humberto Tozzi, Baltazar, Alfredo Ramos, Julinho Botelho, Maurinho, Brandãozinho, Paulinho de Almeida, Mauro Ramos de Oliveira, Veludo e Bauer

Da esquerda para a direita: Didi, Humberto Tozzi, Baltazar, Alfredo Ramos, Julinho Botelho, Maurinho, Brandãozinho, Paulinho de Almeida, Mauro Ramos de Oliveira, Veludo e Bauer

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Aqui está uma das formações da Seleção Brasileira de 1959, na cidade de Atibaia-SP. Em pé: Djalma Santos, Bellini, Dino Sani, Geraldo Scotto, Vítor, Gilmar e Vicente Feola. Agachados: Mário Américo, Julinho Botelho, Almir, Chinesinho, Delém e Roberto. O mascote da foto, esse garotinho agachado, é o advogado Antonio Carlos Sandoval Catta-Pretta

Aqui está uma das formações da Seleção Brasileira de 1959, na cidade de Atibaia-SP. Em pé: Djalma Santos, Bellini, Dino Sani, Geraldo Scotto, Vítor, Gilmar e Vicente Feola. Agachados: Mário Américo, Julinho Botelho, Almir, Chinesinho, Delém e Roberto. O mascote da foto, esse garotinho agachado, é o advogado Antonio Carlos Sandoval Catta-Pretta

A Inglatera, do técnico Walter Winterbotton, entrou em campo com: Alan Hopkinson, Donald Howe, James Armifield, Derek Clayton, Billy Wright, Ronald Flowers, Norman Deeley, Peter Broadbent, Bobby Charlton, John Raynes e Albert Douglas Holden

A Inglatera, do técnico Walter Winterbotton, entrou em campo com: Alan Hopkinson, Donald Howe, James Armifield, Derek Clayton, Billy Wright, Ronald Flowers, Norman Deeley, Peter Broadbent, Bobby Charlton, John Raynes e Albert Douglas Holden

Acima, confira a Seleção Brasileira que entrou no gramado do Maracanã, no dia 13 de maio de 1959, para um amistoso contra a Inglaterra. Na ocasião, antes da partida, os 120 mil torcedores presentes vaiaram Julinho Botelho, que entrou em campo escalado no lugar de Garrincha. A torcida carioca, naturalmente apaixonada pelo Mané, não perdoou. Mas no final da partida, após magnífica apresentação de Julinho, o público deu o braço a torcer e dedicou ao craque do Palmeiras uma das maiores ovações que um jogador de futebol recebeu no Maracanã, desde 1950. Herói do jogo, Julinho calou as vaias, acabou com a Inglaterra e os aplausos que recebeu "são ouvidos até hoje". EM PÉ: Djalma Santos, Bellini, Dino Sani, Nilton Santos, Gylmar e Orlando Peçanha. AGACHADOS: O massagista Mário Américo, Julinho Botelho, Didi, Henrique Frade, Pelé, Canhoteiro e Pai Santana.

Confira a Seleção Brasileira no Maracanã, em 1959, no célebre jogo contra a Inglaterra em que Julinho Botelho foi vaiado e, após a partida, aplaudido de pé (os cariocas queriam Garrincha com a camisa 7 do Brasil). Da esquerda para a direita: Bellini, Nilton Santos, Gylmar dos Santos Neves, Orlando Peçanha, Djalma Santos, Henrique Frade, Didi, Dino Sani, Pelé, Julinho Botelho, Canhoteiro e o técnico Vicente Feola

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Confira a Seleção Brasileira no Maracanã, em 1959, no célebre jogo contra a Inglaterra em que Julinho Botelho foi vaiado e, após a partida, aplaudido de pé (os cariocas queriam Garrincha com a camisa 7 do Brasil). Da esquerda para a direita: Bellini, Nilton Santos, Gylmar dos Santos Neves, Orlando Peçanha, Djalma Santos, Henrique Frade, Didi, Dino Sani, Pelé, Julinho Botelho, Canhoteiro e o técnico Vicente Feola

1960: O Brasil já era campeão do mundo e vejam o amadorismo (ou pobreza??) nas camisas. Observem que são três tipos diferentes de camisa para treino. Ou seria jogo mesmo? EM PÉ: Djalma Santos, Bellini, Dino Sani, Geraldo Scotto, Vítor e Gylmar. AGACHADOS: Julinho Botelho, Almir, Chinesinho, Delém e Roberto

1960: O Brasil já era campeão do mundo e vejam o amadorismo (ou pobreza??) nas camisas. Observem que são três tipos diferentes de camisa para treino. Ou seria jogo mesmo? EM PÉ: Djalma Santos, Bellini, Dino Sani, Geraldo Scotto, Vítor e Gylmar. AGACHADOS: Julinho Botelho, Almir, Chinesinho, Delém e Roberto

Um belo time do Palmeiras. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Morais, Edson, Valdemar Carabina, Flávio e Geraldo Scotto. Agachados:o roupeiro Romeu, Julinho, Parada, Romeiro, Ênio Andrade e Chinesinho

Um belo time do Palmeiras. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Morais, Edson, Valdemar Carabina, Flávio e Geraldo Scotto. Agachados:o roupeiro Romeu, Julinho, Parada, Romeiro, Ênio Andrade e Chinesinho

"À paisana" - Hermínio é o primeiro, agachado, seguido por Oswaldinho. Em pé, Julinho Botelho e Djalma Santos são o segundo e o terceiro atletas

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Era o grande ataque palmeirense de 1958

Era o grande ataque palmeirense de 1958

Julinho Botelho no Verdão. O ex-jogador morria de medo de andar de avião.

Julinho Botelho no Verdão. O ex-jogador morria de medo de andar de avião.

Reprodução de página de jornal da década de 1960 mostra os melhores do primeiro turno de um Campeonato Paulista da época. Acima, da esquerda para a direita, vemos Rosan, Djalma Santos, Modesto, Geraldino, Roberto Dias e Oreco; na fila de baixo estão Julinho, Tales, Silva, Pelé e Rezende.

Reprodução de página de jornal da década de 1960 mostra os melhores do primeiro turno de um Campeonato Paulista da época. Acima, da esquerda para a direita, vemos Rosan, Djalma Santos, Modesto, Geraldino, Roberto Dias e Oreco; na fila de baixo estão Julinho, Tales, Silva, Pelé e Rezende.

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Da esquerda para a direita, Valdir, Aldemar, Julinho, Waldemar, Américo, Djalma Santos, Geraldo,Romeiro, Géo, Chinesinho e Zequinha. Foto crédito: "Romeiro, o sputinik brasileiro", livro de Antônio Carlos Meninéa

Agora, a foto daquele time de 59 em preto e branco. Em pé: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro

Agora, a foto daquele time de 59 em preto e branco. Em pé: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro

Foto do dia 10 de janeiro de 1960, quando o Palmeiras decidiu o Supercampeonato paulista de 1959 com o Santos, de Pelé, do goleiro Laércio e companhia. O Rei fez para o Santos. Mas Julinho Botelho e Romeiro, de falta, marcaram os gols da virada palmeirense e do título da competição. O Palmeiras era dirigido por Oswaldo Brandão. Acima, os 11 titulares alviverdes (mais o roupeiro Romeu) daquele dia. Em pé: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: roupeiro Romeu, Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Era um timaço!

Foto do dia 10 de janeiro de 1960, quando o Palmeiras decidiu o Supercampeonato paulista de 1959 com o Santos, de Pelé, do goleiro Laércio e companhia. O Rei fez para o Santos. Mas Julinho Botelho e Romeiro, de falta, marcaram os gols da virada palmeirense e do título da competição. O Palmeiras era dirigido por Oswaldo Brandão. Acima, os 11 titulares alviverdes (mais o roupeiro Romeu) daquele dia. Em pé: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: roupeiro Romeu, Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Era um timaço!

Acima, confira o Palmeiras antes de enfrentar o Comercial de Ribeirão Preto, no estádio Palestra Itália. EM PÉ: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Santo, Procópio, Dudu e Ferrari. AGACHADOS: Julinho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Germano. Naquela tarde de quara-feira, dia 11 de agosto de 1965, o Verdão ganhou a partida por 3 a 1. Servílio, com dois gols, e Tupãzinho marcaram para o Palmeiras. Ari descontou para o Bafo. O jogo foi válido pelo primeiro turno do Paulistão daquele ano

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Acima, confira o Palmeiras antes de enfrentar o Comercial de Ribeirão Preto, no estádio Palestra Itália. EM PÉ: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Santo, Procópio, Dudu e Ferrari. AGACHADOS: Julinho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Germano. Naquela tarde de quara-feira, dia 11 de agosto de 1965, o Verdão ganhou a partida por 3 a 1. Servílio, com dois gols, e Tupãzinho marcaram para o Palmeiras. Ari descontou para o Bafo. O jogo foi válido pelo primeiro turno do Paulistão daquele ano

Julinho Botelho e Pelé: poucos trataram a bola como esses dois craques. Até o bigodinho na época era igual.

Julinho Botelho e Pelé: poucos trataram a bola como esses dois craques. Até o bigodinho na época era igual.

Da esquerda para a direita: Valdir de Moraes, Servílio, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Ademir da Guia, Djalma Dias, Djalma Santos, Rinaldo, Ferrari, Dudu e Tupãzinho. Era o Palmeiras, vestindo a camisa da Seleção Brasileira, no dia 7 de setembro de 1965, em partida que fazia parte da inauguração do estádio do Mineirão. Naquele jogo, o Palmeiras-Brasil bateu o Uruguai por 3 a 0

Da esquerda para a direita: Valdir de Moraes, Servílio, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Ademir da Guia, Djalma Dias, Djalma Santos, Rinaldo, Ferrari, Dudu e Tupãzinho. Era o Palmeiras, vestindo a camisa da Seleção Brasileira, no dia 7 de setembro de 1965, em partida que fazia parte da inauguração do estádio do Mineirão. Naquele jogo, o Palmeiras-Brasil bateu o Uruguai por 3 a 0

EM PÉ: Djalma Santos, Valdir de Moraes, Valdemar Carabina, Dudu, Filpo Nuñez, Djalma Dias e Ferrari. AGACHADOS: Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Rinaldo

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EM PÉ: Djalma Santos, Valdir de Moraes, Valdemar Carabina, Dudu, Filpo Nuñez, Djalma Dias e Ferrari. AGACHADOS: Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Rinaldo

Aeroporto de Congonhas, no dia 6 de setembro de 1965: Dario Leopardo (lá no fundo), Santo, Julinho Botelho, Gildo, Rinaldo e Valdemar Carabina embarcam para Belo Horizonte para entrar na história. No dia seguinte, no Mineirão, deu Palmeiras-CBD 3 x 0 Uruguai

Aeroporto de Congonhas, no dia 6 de setembro de 1965: Dario Leopardo (lá no fundo), Santo, Julinho Botelho, Gildo, Rinaldo e Valdemar Carabina embarcam para Belo Horizonte para entrar na história. No dia seguinte, no Mineirão, deu Palmeiras-CBD 3 x 0 Uruguai

1961: Chico de Assis entrevista o palmeirense Julinho Botelho

1961: Chico de Assis entrevista o palmeirense Julinho Botelho

Confira acima parte da história da Sociedade Esportiva Palmeiras: a flâmula da conquista do Paulistão de 1963 pelo Verdão. E que bonitos os dizeres, não? O souvenir pertencia ao senhor Osmar Fortunato Quaranta. Quem nos mandou a imagem foi José Luiz Alves Quaranta, filho de Osmar.

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Confira acima parte da história da Sociedade Esportiva Palmeiras: a flâmula da conquista do Paulistão de 1963 pelo Verdão. E que bonitos os dizeres, não? O souvenir pertencia ao senhor Osmar Fortunato Quaranta. Quem nos mandou a imagem foi José Luiz Alves Quaranta, filho de Osmar.

Julinho, com as chuteiras nas mãos, é entrevistado por Otávio Pimentel, o "Caboclão", da extinta equipe 1040 da rádio Tupi. Juarez Soares, também da Tupi, caminha. Ao fundo, segurando um guara-chuvas, o ótimo José Paulo de Andrade, até hoje na Rádio Bandeirantes AM. O cartola à direita é Arnaldo Tirone. Ele morreu no dia 24 de junho de 1994, na estreia do Brasil na Copa dos EUA, durante a vitória brasileira por 3 a 0 contra a Seleção de Camarões.

O braço direito é do saudoso Gerdy Gomes, da extinta TV Tupi, Canal 4. O governador Laudo Natel está à frente de Julinho e Delfino Facchina (já falecido), ex-presidente do Verdão, está atrás do repórter que está entregando o troféu para Júlio Botelho. Luis Augusto Maltoni, ex-Rádio Bandeirantes, empunha enorme microfone atrás do ex-ponta do Palmeiras

O braço direito é do saudoso Gerdy Gomes, da extinta TV Tupi, Canal 4. O governador Laudo Natel está à frente de Julinho e Delfino Facchina (já falecido), ex-presidente do Verdão, está atrás do repórter que está entregando o troféu para Júlio Botelho. Luis Augusto Maltoni, ex-Rádio Bandeirantes, empunha enorme microfone atrás do ex-ponta do Palmeiras

Confira acima o Palmeiras campeão paulista de 1963. Da esquerda pra direita: o goleiro Picasso, Servílio, Ademir Da Guia, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Djalma Dias, Vicente, Vavá, Gildo, Djalma Santos, Zequinha, Silvio Pirilo, Ferrucio Sandoli (ex-presidente do Palmeiras) e Arnaldo Tirone (ex-dirigente do Verdão)

Confira acima o Palmeiras campeão paulista de 1963. Da esquerda pra direita: o goleiro Picasso, Servílio, Ademir Da Guia, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Djalma Dias, Vicente, Vavá, Gildo, Djalma Santos, Zequinha, Silvio Pirilo, Ferrucio Sandoli (ex-presidente do Palmeiras) e Arnaldo Tirone (ex-dirigente do Verdão)

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Esta é a Portuguesa de Desportos campeã paulista juvenil em 1973 (Sub-20), cujo técnico era Julinho Botelho. Dos jogadores, um que fez longa trajetória na própria Lusa foi Eudes

Esta é a Portuguesa de Desportos campeã paulista juvenil em 1973 (Sub-20), cujo técnico era Julinho Botelho. Dos jogadores, um que fez longa trajetória na própria Lusa foi Eudes

Dois momentos de Julinho Botelho

Dois momentos de Julinho Botelho

Pelo Palmeiras, clube que defendeu entre 1958 e 1967. Na ocasião vestindo o grosso "abrigo", nome dado aos agasalhos da época. Foto: Reprodução

No começo dos anos 2000, durante um animado churrasco em família

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No começo dos anos 2000, durante um animado churrasco em família

Em Firenze, os amigos Lando Parenti e Julinho Botelho. Foto: arquivo pessoal de Carlos Botelho, filho de Julinho

Em Firenze, os amigos Lando Parenti e Julinho Botelho. Foto: arquivo pessoal de Carlos Botelho, filho de Julinho

Dois momentos de Julinho Botelho

Dois momentos de Julinho Botelho

Portuguesa Desportos no álbum Balas Futebol de 1953: Lindolfo, Nena, Hermínio, Djalma Santos, Brandãozinho, Ceci, Julinho, Renato, Atis, Pinga e Simão

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Portuguesa Desportos no álbum Balas Futebol de 1953: Lindolfo, Nena, Hermínio, Djalma Santos, Brandãozinho, Ceci, Julinho, Renato, Atis, Pinga e Simão

Seleção Paulista campeã do Brasileiro de Seleções 1954. Em pé: Alfredo Ramos, De Sordi, Hélvio, Djalma Santos, Gylmar e Roberto Belangero. Agachados: Julinho, Luizinho, Baltazar, Jair Rosa Pinto e Tite.

Seleção Paulista campeã do Brasileiro de Seleções 1954. Em pé: Alfredo Ramos, De Sordi, Hélvio, Djalma Santos, Gylmar e Roberto Belangero. Agachados: Julinho, Luizinho, Baltazar, Jair Rosa Pinto e Tite.

Seleção brasileira vice-campeã sul-americana em 1953. Em pé: Djalma Santos, Pinheiro, Brandãozinho, Castilho, Nilton Santos e Eli. Agachados: Julinho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Rodrigues.

Seleção brasileira vice-campeã sul-americana em 1953. Em pé: Djalma Santos, Pinheiro, Brandãozinho, Castilho, Nilton Santos e Eli. Agachados: Julinho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Rodrigues.

Seleção brasileira campeã pan-americana em 1952. Em pé: Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Bauer, Castilho e Pinheiro. Agachados: Julinho, Didi, Baltazar, Ademir Menezes, Rodrigues e Mário Américo.

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Seleção brasileira campeã pan-americana em 1952. Em pé: Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Bauer, Castilho e Pinheiro. Agachados: Julinho, Didi, Baltazar, Ademir Menezes, Rodrigues e Mário Américo.

Seleção Paulista campeã do brasileiro de seleções em 1952. Em pé: Hélvio, Muca, Santos, Brandãozinho, Bauer e Noronha. Agachados: Julinho, Antoninho, Baltazar, Pinga e Rodrigues.

Seleção Paulista campeã do brasileiro de seleções em 1952. Em pé: Hélvio, Muca, Santos, Brandãozinho, Bauer e Noronha. Agachados: Julinho, Antoninho, Baltazar, Pinga e Rodrigues.

Portuguesa campeã do Rio-São Paulo 1952. Em pé: Djalma Santos, Brandãozinho, Nena, Muca, Ceci e Noronha. Agachados: Julinho, Renato, Nininho, Pinga e Simão.

Portuguesa campeã do Rio-São Paulo 1952. Em pé: Djalma Santos, Brandãozinho, Nena, Muca, Ceci e Noronha. Agachados: Julinho, Renato, Nininho, Pinga e Simão.

Ataque do Brasil na estreia do Sul-Americano de 1953 com goleada de 8 a 1 sobre a Bolívia. Da equerda para a direita, Julinho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Rodrigues

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Ataque do Brasil na estreia do Sul-Americano de 1953 com goleada de 8 a 1 sobre a Bolívia. Da equerda para a direita, Julinho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Rodrigues

Julinho está marcado o primeiro gol na vitória de 2 a 0 contra a Inglaterra, em 13 de maio de 1959, no dia em que ele calou o Maracanã. A foto é da Revista Manchete Esportiva, 182

Julinho está marcado o primeiro gol na vitória de 2 a 0 contra a Inglaterra, em 13 de maio de 1959, no dia em que ele calou o Maracanã. A foto é da Revista Manchete Esportiva, 182

Portuguesa campeã do torneio Rio-São Paulo de 1955. Em pé: Djalma Santos, Cabeção, Floriano, Brandãozinho, Nena e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Zé Amaro, Aírton, Edmur e Orega. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 897, de 1955

Portuguesa campeã do torneio Rio-São Paulo de 1955. Em pé: Djalma Santos, Cabeção, Floriano, Brandãozinho, Nena e Zinho. Agachados: Julinho Botelho, Zé Amaro, Aírton, Edmur e Orega. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 897, de 1955

Seleção brasileira em 1954, Julinho Botelho, Humberto Tozzi e Rodrigues. Foto da Revista Esporte Ilustrado de 1954.

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Seleção brasileira em 1954, Julinho Botelho, Humberto Tozzi e Rodrigues. Foto da Revista Esporte Ilustrado de 1954.

Seleção brasileira no dia 21 de março de 1954, na vitória de 4 a 1 sobre o Paraguai, nas eliminatórias para a Copa do Mundo, no Maracanã. Em pé: Djalma Santos, Gerson dos Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Veludo e Bauer. Julinho, Humberto Tozzi, Baltazar, Didi e Maurinho.

Seleção brasileira no dia 21 de março de 1954, na vitória de 4 a 1 sobre o Paraguai, nas eliminatórias para a Copa do Mundo, no Maracanã. Em pé: Djalma Santos, Gerson dos Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Veludo e Bauer. Julinho, Humberto Tozzi, Baltazar, Didi e Maurinho.

Julinho, o quarto da fila. Palmeiras campeão de 63

Julinho, o quarto da fila. Palmeiras campeão de 63

O ataque do Brasil que superou o da Bolívia por 8 a 1. Da esquerda para a direita, Julinho Botelho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Rodrigues. Foto: Reprodução/Revista Esporte Ilustrado

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O ataque do Brasil que superou o da Bolívia por 8 a 1. Da esquerda para a direita, Julinho Botelho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Rodrigues. Foto: Reprodução/Revista Esporte Ilustrado

Seleção Brasileira com a camisa branca, em 1953. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Barbosa, Haroldo, Danilo, Mauro Ramos de Oliveira e Bauer. Agachados: um massagista, Julinho Botelho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Panelinho. Foto: Reprodução/Revista Esporte Ilustrado

Seleção Brasileira com a camisa branca, em 1953. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Barbosa, Haroldo, Danilo, Mauro Ramos de Oliveira e Bauer. Agachados: um massagista, Julinho Botelho, Zizinho, Ipojucan, Pinga e Panelinho. Foto: Reprodução/Revista Esporte Ilustrado

Portuguesa, em 1955. Em pé: Renato e Oswaldinho. Agachados: Julinho, Ipojuan e Ortega. Foto: Reprodução/A Gazeta Esportiva Ilustrada

Portuguesa, em 1955. Em pé: Renato e Oswaldinho. Agachados: Julinho, Ipojuan e Ortega. Foto: Reprodução/A Gazeta Esportiva Ilustrada

Ortega e Julinho Botelho, na Fiorentina, em 1955. Foto: Reprodução/A Gazeta Esportiva Ilustrada

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Ortega e Julinho Botelho, na Fiorentina, em 1955. Foto: Reprodução/A Gazeta Esportiva Ilustrada

No dia da despedida de Julinho Botelho (o terceiro da esquerda para a direita) para o futebol italiano em 1955, diante o público paulista, no estádio do Pacaembu, o ex-craque foi homenageado pela ACEESP, a Associação de Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

No dia da despedida de Julinho Botelho (o terceiro da esquerda para a direita) para o futebol italiano em 1955, diante o público paulista, no estádio do Pacaembu, o ex-craque foi homenageado pela ACEESP, a Associação de Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Estreia de Julinho Botelho (fazendo o arremate) no futebol italiano pela Fiorentina, em 1955. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Estreia de Julinho Botelho (fazendo o arremate) no futebol italiano pela Fiorentina, em 1955. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Julinho Botelho na porta do avião que o levou para a Itália, quando em 1955, deixou a Portuguesa para jogar na Fiorentina. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

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Julinho Botelho na porta do avião que o levou para a Itália, quando em 1955, deixou a Portuguesa para jogar na Fiorentina. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Julinho Botelho (o primeiro) a bordo do avião que o levou para o futebol italiano, em 1955. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Julinho Botelho (o primeiro) a bordo do avião que o levou para o futebol italiano, em 1955. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Em 1955, Julinho Botelho assina contrato com a Fiorentina, da Itália. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Em 1955, Julinho Botelho assina contrato com a Fiorentina, da Itália. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Julinho Botelho se despede da Portuguesa, em 1955, clube que defendeu até ser vendido para a Fiorentina, da Itália. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

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Julinho Botelho se despede da Portuguesa, em 1955, clube que defendeu até ser vendido para a Fiorentina, da Itália. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado

Julinho e Faustino em confronto entre o Palmeiras e a Ferroviária de Araraquara. Foto enviada por Roberto Saponari

Julinho e Faustino em confronto entre o Palmeiras e a Ferroviária de Araraquara. Foto enviada por Roberto Saponari

O saudoso Julinho, em dois momentos distintos

O saudoso Julinho, em dois momentos distintos

Julinho com a camisa do Palmeiras, no começo da década de 60. Foto: Revista oficial do Palmeiras

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Julinho com a camisa do Palmeiras, no começo da década de 60. Foto: Revista oficial do Palmeiras

O primeiro título da primeira academia palmeirense, em 1963. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Picasso, Valdemar Carabina, Djalma Dias, Vicente e Zequinha. Agachados: Julinho Botelho, Vavá, Servílio, Ademir da Guia e Gildo. Foto: Revista oficial do Palmeiras

O primeiro título da primeira academia palmeirense, em 1963. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Picasso, Valdemar Carabina, Djalma Dias, Vicente e Zequinha. Agachados: Julinho Botelho, Vavá, Servílio, Ademir da Guia e Gildo. Foto: Revista oficial do Palmeiras

Palmeiras e Santos. Da esquerda para a direita, Dalmo e Julinho Botelho. Foto enviada por Moisés Bueno

Palmeiras e Santos. Da esquerda para a direita, Dalmo e Julinho Botelho. Foto enviada por Moisés Bueno

Capa do livro "Os dez mais da Portuguesa", de Jorge Nicola.

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Em pé, o técnico Silvio Pirillo orienta seus jogadores durante treino do Palmeiras no campo do Esporte Clube Pinheiros no final de 1964. Legenda da foto: 1-Vavá; 2-Tupãzinho; 3-Candinho; 4-Picasso; 5-Vicente; 6-Zequinha; 7-Zezinho; 8-Ferrari; 9-Júlio Amaral; 10-Ademir da Guia e 11-Julinho Botelho. Foto: arquivo pessoal de Zezinho

Em pé, o técnico Silvio Pirillo orienta seus jogadores durante treino do Palmeiras no campo do Esporte Clube Pinheiros no final de 1964. Legenda da foto: 1-Vavá; 2-Tupãzinho; 3-Candinho; 4-Picasso; 5-Vicente; 6-Zequinha; 7-Zezinho; 8-Ferrari; 9-Júlio Amaral; 10-Ademir da Guia e 11-Julinho Botelho. Foto: arquivo pessoal de Zezinho

Djalma Santos e Julinho Botelho. Foto: Reprodução/Gazeta Press - enviada pelo internauta Emílio Duva

Djalma Santos e Julinho Botelho. Foto: Reprodução/Gazeta Press - enviada pelo internauta Emílio Duva

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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