Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Everton perde protagonismo e atrapalha plano de venda do Benfica
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
Contratado pelo Benfica em agosto de 2020, a troco de 20 milhões de euros (R$ 127,5 milhões, na época), Everton Cebolinha está em baixa em Portugal. Perdeu a titularidade no começo da nova temporada, tem jogado poucos minutos e, consequentemente, também se afastou da seleção brasileira.
Apesar de ter crescido de rendimento com a mudança para um sistema de três zagueiros - chegada do ex-santista Lucas Veríssimo foi fundamental - no segundo turno da edição anterior (2020/21) da liga portuguesa, que foi conquistada pelo arquirrival Sporting, o atacante nunca teve a mesma preponderância dos tempos de Grêmio. Viveu de altos e baixos.
Dos 13 jogos oficiais que realizou em 2021/22, Everton foi titular em apenas cinco - tem apenas uma assistência e nenhum gol. Na recente histórica vitória por 3 a 0 em cima do Barcelona, em casa, na Liga dos Campeões, nem sequer saiu do banco de reservas.
Inicialmente, o plano do Benfica era vender o brasileiro, possivelmente para o mercado inglês, dentro de duas temporadas (até junho de 2022), nunca por um valor inferior a 40 milhões de euros (R$ 249 milhões). Hoje, no entanto, o cenário é pouco provável.
Aos 25 anos, Everton tem encontrado forte concorrência no ataque dos encarnados. O português Rafa, o uruguaio Darwin Núñez e o sérvio Nemanja Radonji?, todos de seleção, são os principais "rivais" no setor (especialmente os dois primeiros) e têm levado vantagem na disputa.
Com contrato válido até junho de 2025, Everton Cebolinha é dono da multa rescisória mais alta da história do futebol português: 150 milhões de euros (R$ 934 milhões).
Grêmio tem 20% de mais-valia
No acordo com o Benfica, o Grêmio, vale lembrar, assegurou 20% de mais-valia obtida numa futura transferência de Everton, que deixou o Brasil com sete títulos de peso no currículo, entre eles a Copa Libertadores de 2017.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.