Acordo de Braz com agredido não elimina deveres da Câmara e do Flamengo
O Ministério Público do Rio resolveu arquivar a ação contra Marcos Braz, após um acordo do vereador e dirigente flamenguista com o torcedor Leandro Campos da Silveira Gonçalves Júnior, agredido covardemente por Braz e seus capangas em um shopping do Rio de Janeiro.
Sei lá qual foi o acordo. Dinheiro? O rapaz teria ficado com medo de algo? Pouco importa. Perante a lei, se o agredido não quer seguir adiante com a denúncia, não há o que fazer.
Mas e o Flamengo? E a Câmara Municipal do Rio?
É plausível que um cidadão que falte mais do que todo mundo, trabalhe pouco, agrida uma pessoa em local público e ainda minta sobre o ocorrido siga tendo o salário pago pela população? Os "pares" de Braz entendem que este é o comportamento de um agente público?
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E o Flamengo? Seguirá passando pano para um dirigente que agride seu maior bem, o torcedor? O clube deixou mesmo de pertencer à nação e virou posse de grupos de poder?
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