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Justiça atende clubes e suspende dissídio coletivo do Sindicato dos Atletas
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O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo, suspendeu o dissídio coletivo para os jogadores de futebol que havia sido obtido após ação do Sindicato dos Atletas do Estado.
Em decisão na última terça-feira (26), a Justiça determinou que os benefícios fossem suspensos até o julgamento final que será feito pelo Tribunal Superior do Trabalho em uma data ainda a definir.
A decisão do Tribunal atende ao pedido de outro sindicato, o Sindibol, que é o Sindicato das Associações de Futebol de São Paulo e representa os clubes.
A notícia da obtenção desse dissídio coletivo havia sido comemorada até mesmo no site oficial do Sindicato dos Atletas e colocava na lei algumas melhorias para os jogadores como obrigar o time que atrasa salários a não só perder pontos, mas também pagar 5% do valor do contrato por dia de descumprimento.
Na decisão inicial que foi suspensa, luvas e direito de imagem também passariam a valer como remuneração do atleta, o que faria um eventual atraso também ocasionar em perda de pontos.
Outros benefícios também estão suspensos até o julgamento final, como as férias coletivas ao mesmo tempo para toda a categoria e intervalo mínimo de 66 horas para cada partida.
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