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'Efeito BYD' obriga rivais a baixarem preços de carros elétricos
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O BYD Dolphin chegou ao Brasil para causar. Com um preço estratégico para a marca que produzirá o carro na Bahia, o compacto elétrico chega bem melhor equipado do que os modelos de entrada do segmento. O efeito disso? JAC E-JS1 e Chery iCar já baixaram de preço.
O E-JS1 continua sendo o elétrico mais barato do Brasil e parte de R$ 139.900, sem contar o wallbox. Apenas R$ 90 o separa do iCar (R$ 139.990). O Kwid E-Tech, até o momento da publicação desta matéria, não havia modificado o preço.
O Dolphin tem um bom desempenho frente aos concorrentes (os principais players de entrada para o mundo dos elétricos são: Jac E-JS1, Chery iCar, BYD Dolphin e Renault Kwid).
No modelo da gigante chinesa, é o que tem a maior potência (95 cv) e maior torque (18,3 kgfm). Na velocidade máxima alcança 150 km/h. Mas no 0-100 km/h faz em 10,9s, enquanto que o E-JS1, 10,7 segundos.
Na capacidade de bateria e autonomia o BYD sai na frente. São 44,9 kWh. Com a bateria em 100% dá pra rodar 291 quilômetros, já considerando o ciclo brasileiro.
Nas dimensões, o Dolphin também tem uma grande vantagem sobre os concorrentes. Tem 4,12 metros de comprimento. É 2 cm maior que um Fiat Pulse. No entre-eixos tem 2,70 metros, o mesmo do Toyota Corolla. O espaço interno é surpreendentemente bom.
O bagageiro leva 250 litros. Só fica atrás do Renault Kwid, com 290l de capacidade. Assim como o Jac, o BYD têm capacidade para levar três pessoas no banco traseiro. Kwid eTech e iCar só levam duas.
O Dolphin também é melhor equipado. O acabamento interior é refinado e é o único a contar com câmera 360°, acionamento remoto do motor, GPS integrado e roteador Wi-Fi.
*Colaborou Rodrigo Barros
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