Dia do swing vem aí: 5 dicas para se render sem medo à troca de casal

O dia do swing é uma data celebrada pelos adeptos da prática durante o segundo fim de semana de agosto.

A data é informal e parece ter surgido lá no início dos anos 2000. De toda forma, é um estímulo para quem já pratica e para quem quer se jogar na troca de casais - com todos os cuidados necessários.

Para quem ainda não sabe por onde começar, Universa tem algumas dicas importantes para não cair em cilada, se soltar e aproveitar o rolê - aqui você ainda pode ler sobre o que aprendemos numa aula de swing:

1. Sensualidade

Use e abuse da sensualidade. Seja na roupa, no perfume, no estilo... Não estranhe de as pessoas te olharem de cima a baixo. Diferentemente de outros lugares, os olhares numa casa de swing não são de julgamento, mas sim de desejo. É isso aí!

2. Diga NÃO!

Você pode e deve falar não quando não estiver se sentindo confortável com a situação durante o swing, seja ela qual for. Tenha em mente que tudo é permitido, mas nada é obrigatório"

3. Converse

Por fim, aproveite a visita para conversar com seu parceiro sobre fantasias e desejo que os dois querem realizar. Caso não role de ir uma swing ou rolar a troca de casais, fiquem tranquilos: é só voltar outro dia.

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4. Escolha o lugar

Pesquise com atenção o ambiente onde você quer ter essa experiência. Hoje há diversas casas especializadas, cada uma com seu estilo e programação própria — portanto, da música ao público, é possível olhar para o que lhe cai melhor. Há também festas temáticas ou uma opção é procurar casais específicos do seu entorno que topem a brincadeira.

5. Leia e pesquise

Não adianta querer se jogar na experiência sem saber onde está se metendo. Já há literatura sobre o tema e muita gente boa falando sobre swing. Entendendo as possibilidades, você sabe já entra sabendo que posturas como ser territorialista (o homem bancar o macho alfa, por exemplo) é vetado e entende conceitos como soft swing (só beijos, carícias e sexo oral) e hard swing (com penetração) ou as variações no sexo grupal.

Fonte: Marina Rotty, psicóloga e sexóloga, CEO da CasaZ - Sexualidade Consciente (com informações de texto publicado em 2019).

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