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'Beleza, para mim, está relacionada à liberdade', diz a atriz Alice Wegmann

Marcela Cartolano

Colaboração para Universa

29/07/2022 04h00

Alice Wegmann é uma mulher que se posiciona. Não desvia de assunto nenhum quando é questionada nem deixa de emitir suas opiniões. Principalmente quando diz respeito às suas convicções. "Cada dia a gente pode querer uma coisa, acho que esse poder de escolha que exercemos sobre nós mesmas é a maior liberdade que se pode ter", diz.

Na entrevista que foi ao ar nesta quarta-feira (27), na estreia da sexta temporada do programa "E Aí, Beleza?" apresentado pela maquiadora e colunista de Universa Fabi Gomes, a atriz de 26 anos falou sobre o quanto a liberdade financeira que conquistou ainda nova, fruto de seu trabalho, reflete na sua beleza e autoconfiança. "Eu não preciso depender de ninguém e isso me traz um poder sobre mim mesma", acredita.

Afirmando ser 'muito melhor' do que era um ano atrás, Wegmann explica o que mudou durante esse período. "Cada ano que passa, eu me sinto mais solta. Muita coisa se transformou, mas, principalmente, a coisa da aceitação, de eu entender o meu corpo, de eu saber a mulher que eu sou, de me reconhecer, amar loucamente e me apaixonar de verdade."

Fabi Gomes recebe Alice Wegmann na 6ª Temporada do programa E aí, beleza? - Mariana Pekin/UOL - Mariana Pekin/UOL
Alice Wegmann é a entrevistada do "E Aí, Beleza?"
Imagem: Mariana Pekin/UOL

Atualmente namorando o produtor musical Dudu Borges, que conheceu nas gravações da série "Rensga Hits!" (estreia prevista para o dia 4 de agosto, no GloboPlay), em Goiânia, Alice dizer ser monogâmica. "Temos nossos acordos. Não existe desejo fora, ele está dominando minha vida agora. Relacionamento é uma coisa de diálogo, toda semana vai se transformando e estamos sujeitos a tudo, o tempo a todo, sendo monogâmica ou não."

Como em tudo, Alice exerce o poder de ser livre para ser quem é. "Se eu for para uma festa, vou dançar, porque amo dançar. Eu vou rebolar a bunda, sim. Eu vou me conectar com pessoas porque eu amo conhecer gente. Essa sou eu. A partir do momento que uma pessoa pede para eu não ser eu, para eu me comportar, aquilo ali não vale a pena", diz. "Temos que estar mais cientes de quem a gente quer para não deixar que as pessoas nos limitem, porque isso tira nossa potencialidade."