Cadê Rogério Ceni? Veja 7 curiosidades dos times brasileiros em "PES 2016"

Esta terça-feira (15) marcou o lançamento de "Pro Evolution Soccer 2016" e, como já praticamente virou tradição na série, os times brasileiros estrelam momentos bizarros no game.
A Konami já prometeu para "breve" uma atualização que deve corrigir boa parte dos lances a seguir, mas não deixa de ser curioso notar que o jogo chegou às lojas desse jeito.
Logo em nossas primeiras partidas na versão para PlayStation 4, percebemos os seguintes fatos pitorescos:
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M1T0 aposentou?
Em edições passadas, o goleiro-artilheiro Rogério Ceni apareceu como uma versão genérica de si mesmo - olha ele aí na foto acima em "PES 2015". Já Em "PES 2016", nem mesmo essa versão 'placebo' aparece, ou seja, o craque simplesmente não existe. Será que nos videogames ele se aposentou mais cedo dos que nos gramados?
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Phantom Pain
Atletas marcantes que já saíram de seus clubes ainda estão lá nos elencos, deixando aquele sentimento de saudade. Casos emblemáticos são Robinho e Elano no Santos e Valdivia no Palmeiras - no caso, como o jogador genérico M. De La Vega.
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Ué, cadê?
Recente contratação de peso do Fluminense, o astro Ronaldinho Gaúcho não aparece no jogo - nem mesmo para colocar na Seleção Brasileira. Outro ponto estranho é a ausência de Emerson Sheik e Paolo Guerrero no Flamengo. O atacante peruano estrela até uma arte promocional que divulga o time rubro-negro como exclusivo do "PES 2016".
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Campeão do momento
Por sinal, mesmo sem o Ronaldinho Gaúcho no elenco o Fluminense é o time brasileiro mais forte do "PES 2016", seguido por Corinthians e São Paulo.
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Família de craques!
Dentre os muitos jogadores 'genéricos' não licenciados, chama atenção a forte presença da família Malafaia. São seis atletas no total com o sobrenome: dois no Fluminense, dois no Goiás, um no Grêmio e outro no Sport.
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Diga meu nome!
Silvio Luiz ainda não mudou as pronúncias dos nomes de dois craques brasileiros: Lucas Moura, ex-São Paulo e atual PSG, ainda é chamado de Marcelinho (apelido de quando ainda jogava nos juniores do SP) e Oscar, garoto-propaganda da capa do rival "FIFA 16", é chamado de 'Óscar'.
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Faltou na escola?
Outro ponto polêmico que permanece em "PES 2016" são as bizarras frases de apoio das faixas em português. Afinal, quantas vezes você viu em estádios brasileiros faixas com frases como "Queremos gritar golo" ou "É p'ra ganhar" (isso, com essa apóstrofe aleatória mesmo).
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