8 coisas das quais só quem jogou "Ragnarök Online" vai se lembrar
Ah, o bom e velho "Ragnarök Online". Sucesso absoluto nos lares e LAN houses brasileiros durante os anos 2000, o game serviu como introdução aos MMORPGs para muita gente - e até hoje deixa saudades.
Situado no enorme mundo de Rune Midgard, o game escondia centenas de pequenos segredos e detalhes que só quem aventurou-se nele por centenas de horas vai lembrar. Em nome da nostalgia, UOL Jogos preparou uma lista voltada justamente para estas pessoas, com algumas curiosidades sobre o game. Lembra de todas?
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Trombar com o chefão
O mundo de "Ragnarök Online" era separado em mapas, e a maioria deles podia ser acessado livremente por jogadores de quaisquer níveis. O resultado? Sem querer, iniciantes acabavam dando de cara com chefões, morrendo automaticamente e ficando traumatizados. Quem não avançou mais do que devia nos esgotos de Prontera e pagou caro por isso? Ah, Besouro-Ladrão Dourado... Um dia eu te pego.
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Apressadinhos
Os heróis de "Ragnarök Online" tinham dois marcadores de níveis: Base e Job. O ideal era atingir Job Level 50 antes de avançar de classe - mas muitos jogadores apressadinhos acabavam mudando de classe já no Job Level 40, ficando com menos pontos de habilidades do que os demais. Por mais cruel que isso soe, um Noviço que não esperou até o Job 50 para virar Sacerdote era basicamente visto como um dalit.
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Galinhas gigantes
"Meu Deus, o que é aquilo?! Aquele cara está montado em uma galinha gigante!" - pensamento recorrente entre jogadores que encontravam Cavaleiros pela primeira vez. Parecia muito injusto vê-los cavalgando por aí em suas montarias, principalmente sabendo que você teria que apagar seu Gatuno Job 35 e começar o jogo de novo para ter uma igual. Felizmente, depois surgiram os Templários com seus Grand Pecos, que eram muito mais legais e fizeram os próprios Cavaleiros sentirem o sabor da inveja.
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Calma, quem é o MVP?
MVP significa "most valuable player", ou "jogador mais valioso". O termo herdado das partidas de NBA premia o indivíduo que mais brilhou durante a ação. Em "Ragnarök", a abreviação aparecia sobre a cabeça de um dos jogadores que tinha matado um chefão, e acabou tornando-se a denominação dos próprios monstrõess. O Senhor dos Orcs era um MVP. Faz sentido?
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"Cara, +7 já é o suficiente!"
Poucas coisas no mundo real são capazes de gerar tanto terror quanto o momento em que sua Vembrassa [1] +8 quebra. A ganância punia em "Ragnarök Online". Para tornarem seus equipamentos mais poderosos, jogadores tinham a opção de fundi-los a minerais diversos. Mas a chance do item quebrar e todos os milhões e Zeny investidos irem para o lixo aumentava a cada nível.
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Treinando perigosamente
Por causa de suas habilidades especiais, algumas profissões eram capazes de treinar em áreas muito acima de seus níveis. Os ganhos de experiência eram tão altos demais, e valiam correr o risco. Os calabouços de Glast Heim eram completamente tomados por Noviços usando feitiços de cura em zumbis, por exemplo. Enquanto isso, Magos torturavam Argiopes ao norte de Prontera com suas Barreiras de Fogo. Um único erro em qualquer uma dessas situações significava morte certa.
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Chefes no quintal
Quem não se lembra de sair de Prontera pronto para caçar Porings, apenas para ser morto por um Bafomé aleatório? O item Galho Seco permitia aos jogadores invocar monstros aleatórios, incluindo chefões… E é claro que isso incentivava os jogadores a pregarem peças nos outros, colocando os bichos mais fortes do game para matar iniciantes.
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Medo das cartas de MVP
Ao longo de toda a existência de "Ragnarök", a seguinte situação deve ter ocorrido no máximo umas 5 vezes - mas isto não a impedia de ser o pior pesadelo de todo jogador: sua equipe matou o Bafomé (ou algum outro chefe), mas morreu junto. Só que ele deixou cair a carta - o item mais valioso e raro possível. E não tem ninguém vivo para pegá-la. AHHHHH!
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