Israel reabrirá fronteiras para viajantes não vacinados em 1º de março

O Estado de Israel anunciou no domingo (20) que o país reabrirá suas fronteiras para todos os turistas internacionais — vacinados ou não, de todas as idades — a partir de 1º de março.

O principal critério para entrada deverá ser a realização de dois exames do tipo PCR; o primeiro antes do embarque e o segundo assim que desembarcar no território.

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"Estamos vendo uma queda consistente nos dados de morbidade; por isso, esta é a hora de gradualmente abrir o que fomos os primeiros no mundo a fechar", disse, referindo-se às fronteiras, o Primeiro-Ministro Naftali Bennett em uma nota oficial.

"No momento, a situação em Israel é boa. Este é o resultado de uma gestão correta e dinâmica [da pandemia], este é o motivo pelo qual estamos abrindo as fronteiras agora. Ao mesmo tempo, continuaremos monitorando a situação e, caso surja uma nova variante, agiremos rapidamente de novo", ponderou.

Para viajar a Israel, é necessário, em primeiro lugar, apresentar o formulário exigido pelo governo local preenchido.

Segundo a Autoridade de Turismo do país, o primeiro exame do passageiro deverá ser colhido até 72 horas antes do voo para Israel e seu resultado negativo é condição necessária para o embarque.

Estão liberados do PCR anterior à viagem os turistas que apresentarem um outro PCR positivo, feito há menos de três meses e mais de oito dias, que comprovem infecção prévia pela covid-19.

Já após a aterrissagem, todos os passageiros serão submetidos a um novo exame no próprio aeroporto Ben Gurion, que custa entre 80 e 115 novos shekels israelenses (ou entre R$ 125 e R$ 180) e deve ser pago pelo viajante.

Após a coleta, o visitante deve seguir direto para sua acomodação e cumprir quarentena de até 24 horas até receber o resultado negativo. O período, no entanto, costuma ser de 6 a 12 horas para recebimento do resultado, o que pode encurtar o isolamento significativamente.