Valcke pede para que Copa de 2018 não seja relacionada a política
Moscou, 21 nov (EFE).- O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, pediu nesta sexta-feira para que não haja a politização da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, e criticou as ameaças de boicote à competição.
"Acho que todos entenderão que a Copa não tem nada a ver com a política e que não se deve utilizá-la como instrumento político. Essa tentativa é algo sem sentido. A Copa é uma festa para os torcedores", disse Valcke.
O dirigente fez essas afirmações durante a reunião do comitê organizador do Mundial, realizada em Sochi. Ele pediu também que sejam ignoradas as convocações para boicote do torneio, muitas delas surgidas no Reino Unido.
O encontro teve a participação do ministro do Esporte da Rússia, Vitali Mutko, que recentemente acusou os britânicos de não saberem perder. Autoridades entidades do país, como a Federação Inglesa de Futebol (FA), colocaram em dúvida a limpeza da escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022, a última no Catar.
Estreito aliado do presidente russo, Vladimir Putin, Mutko comemorou a recente decisão do Comitê de Ética da Fifa de não dar seguimento às investigações de fraude no processo que definiu os países que organizarão as duas próximas edições da competição.
"Acho que todos entenderão que a Copa não tem nada a ver com a política e que não se deve utilizá-la como instrumento político. Essa tentativa é algo sem sentido. A Copa é uma festa para os torcedores", disse Valcke.
O dirigente fez essas afirmações durante a reunião do comitê organizador do Mundial, realizada em Sochi. Ele pediu também que sejam ignoradas as convocações para boicote do torneio, muitas delas surgidas no Reino Unido.
O encontro teve a participação do ministro do Esporte da Rússia, Vitali Mutko, que recentemente acusou os britânicos de não saberem perder. Autoridades entidades do país, como a Federação Inglesa de Futebol (FA), colocaram em dúvida a limpeza da escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022, a última no Catar.
Estreito aliado do presidente russo, Vladimir Putin, Mutko comemorou a recente decisão do Comitê de Ética da Fifa de não dar seguimento às investigações de fraude no processo que definiu os países que organizarão as duas próximas edições da competição.
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