'Começar vencendo é muito bom', celebra Diniz após estreia no Fluminense
O Fluminense venceu o Junior Barranquilla nesta noite (4), pela Copa Sul-Americana, na estreia de Fernando Diniz. O técnico celebrou o resultado positivo no início do trabalho, mas ressaltou que ainda há diversos pontos que precisam de evolução.
Com o triunfo, o Tricolor foi a sete pontos e está na segunda colocação do Grupo H, com o mesmo número de pontos que o líder Junior Barranquilla. Unión Santa Fe, com cinco, encara o lanterna Oriente Petrolero amanhã (5).
A contratação do comandante foi anunciada no último sábado. Ele chegou às Laranjeiras para ocupar a vaga deixada por Abel Braga, que deixou o cargo na última quinta-feira. O novo treinador aproveitou para convocar a torcida para os próximos jogos.
"Começar vencendo é muito bom. Para ser melhor, era só não ter tomado o gol, que era evitável. Os jogadores falaram que foi falta, mas eu não vi. Estou passando o relato dos jogadores de campo. De certo ponto, vou até bom porque o time foi mais agressivo. A vitória é muito boa para tudo, lava a alma, passa confiança, passa credibilidade. E vai ser muito legal ver esse Maracanã cada vez mais cheio", disse.
"Espero que o Maracanã comece a ficar cada vez mais lotado. Empenho [do time] não vai faltar. Faltou o que podia faltar, que foi organização, mas normal. Mas não faltou vontade e solidariedade. Esses dois aspectos, em minha opinião, sobraram", completou.
Diniz salientou que a equipe está em meio a uma mudança no estilo de jogo e que atuações mais consistentes vão acontecer apenas com um período mais de treino. Apesar de apontar falhas, elogiou a postura do Tricolor:
"Na realidade, eu gosto que o time marque mais adiantado. Se não conseguir, tem de ser solidário e voltar para não sofrermos o gol. Isso não é um erro voluntário do time. Quando estivermos mais organizados, com um pouco mais de tempo, a gente vai sustentar a marcação mais adiantada. O pior no futebol é quando você não marca nem na frente e nem atrás, como aconteceu em alguns momentos no jogo de hoje. Taticamente ficamos mais vulneráveis. Depois, mais atrás, passamos a nos defender bem, mas não é o jeito de jogar que eu gosto. Pressão alta é coisa que demanda tempo, organização, encaixe e, principalmente, a harmonia dos movimentos. Como eles estavam jogando em outro padrão de marcação, acho até que viraram a chave rapidamente no jogo de hoje. A tendência é a gente melhorar".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.