Gerson faz Flamengo novamente lucrar em processo de compra e venda
Para manter a austeridade de um clube, se faz necessário também saber negociar. E isso o Flamengo tem feito muito bem. Com a transferência de Gerson para o Olympique de Marselha, o clube novamente teve lucro no processo de compra e venda, assim como já havia acontecido com o zagueiro Pablo Marí.
O espanhol, que atuava por empréstimo no La Coruña, foi comprado em 2019 pelo Rubro-Negro por 1,2 milhão de euros (cerca de R$ 7,3 milhões na cotação atual) junto ao Manchester City. Suas boas atuações, a titularidade e os importantes títulos conquistados naquele ano o valorizam e despertaram o interesse do Arsenal.
Em 2020, o clube inglês desembolsou 8 milhões de euros (cerca de R$ 49 milhões na cotação atual) para tirá-lo do Flamengo. Com isso, o Rubro-Negro teve lucro de quase 800% com o defensor.
No caso de Gerson, o Flamengo pagou cerca de R$ 49 milhões à Roma em julho de 2019 para contratá-lo. Agora, em negociação arrastada, o Rubro-Negro fechou a venda para o Olympique de Marselha por pelo menos cerca de 25 milhões de euros (aproximadamente R$ 153 milhões). Assim, recebe mais que o triplo do valor investido.
Além da negociação lucrativa, o Flamengo conseguiu manter um alto percentual de direitos econômicos do jogador, entre 20% a 25%, o que pode fazer com que o clube volte a arrecadar com o jogador caso o Olympique o venda futuramente.
Servindo a seleção brasileira olímpica na Sérvia, Gerson, de 24 anos, já assinou contrato de cinco temporadas com o clube francês, mas só irá se apresentar na nova equipe no início de julho. Portanto, o meia ainda terá a oportunidade de defender o Flamengo antes de se despedir.
Pelo Rubro-Negro, o jovem foi campeão da Libertadores, da Recopa Sul-Americana, bicampeão brasileiro, bicampeão da Supercopa do Brasil e bicampeão carioca.
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