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Pós-título do Fla tem charuto no vestiário, bola do jogo e River cabisbaixo

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Gols da Libertadores

Leo Burlá e Rodrigo Mattos

Do UOL, em Lima (PER)

23/11/2019 22h57

O Flamengo foi coroado campeão da Libertadores por volta das 17h10 (horário de Lima), mas a festa que começou no gramado demorou para terminar no vestiário.

Com as medalhas no peito e uma camisa comemorativa pela conquista, os jogadores dividiram com os dirigentes baforadas em charutos que foram fartamente distribuídos.

Com o vestiário em polvorosa e a necessidade de cumprir ainda o protocolo oficial, os rubro-negros deixaram o estádio cerca de três horas do juiz Roberto Tobar apitar o fim da partida.

"Temos que desfrutar. Agora não vejo a hora de voltar para casa e ver como estará o Rio, não consigo nem imaginar como está o ambiente", disse o espanhol Pablo Marí.

Eufórico após o bicampeonato, Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Rubro-negro, carregava uma das bolas que foi usada durante a partida. O dirigente recolheu o objeto e levou a lembrança para casa.

Bem antes da saída dos campeões, os jogadores e diretores do River Plate deixaram o Monumental de Lima em clima de velório. Jogador que falhou no gol do título, Pinola foi um dos poucos que parou para falar. O uruguaio Francescoli, um dos maiores ídolos da história do clube argentino, saiu com cara de poucos amigos.

Já no ônibus, os rubro-negros rumaram para o hotel. Por lá, a delegação terá um jantar de comemoração com os familiares. O Flamengo embarca por volta de 2h (4h de Brasília) de volta ao país