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Cinco motivos pelos quais Fluminense e Unimed nunca estão em paz

Presidentes de Flu e Unimed, Peter Siemsen (d) e Celso Barros, tem relação tumultuada - Nelson Peres/Fluminense FC
Presidentes de Flu e Unimed, Peter Siemsen (d) e Celso Barros, tem relação tumultuada Imagem: Nelson Peres/Fluminense FC

Rodrigo Paradella

Do UOL, no Rio de Janeiro

01/10/2014 06h00

Virou rotina no Fluminense nos últimos anos: de tempos em tempos, a diretoria do Tricolor entra em rota de colisão com a patrocinadora e parceira Unimed Rio. As razões para esses conflitos, no entanto, costumam se repetir, como as diferentes preferências do presidente do clube, Peter Siemsen, e o mandatário da cooperativa de saúde, Celso Barros.

O último episódio envolvendo atritos na relação foi causado pela demora nas renovações de jogadores com vínculo até o fim do ano como Diego Cavalieri, Carlinhos e Valencia. Após ver a diretoria do Fluminense botar na sua conta o impasse, Celso Barros se irritou e deixou a permanência da patrocinadora mais uma vez em aberto nas Laranjeiras.

Embora o tema atual seja diferente dos anteriores, os motivos para as brigas entre Fluminense e Unimed não mudam. A diretoria do Tricolor é vítima de pressões políticas e ainda tem de administrar os cortes de gastos da patrocinadora com a parceria nos últimos anos.

A Unimed está no Fluminense há quinze anos e, desde então, teve grande influência nas decisões do clube por pagar salários de estrelas e até mesmo ajudar na compra de jogadores por parte do Tricolor. 

Veja os motivos para as brigas entre Fluminense e Unimed sempre existirem: