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CBF orientou para dar acréscimos sem excesso antes de Sergipe x Botafogo
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Com Igor Siqueira
A comissão de arbitragem da CBF tinha orientado os árbitros a observarem todos os acréscimos necessários em um jogo, repetindo o modelo usado pela Fifa na Copa do Mundo. Mas não deveria haver excesso. É sob esse ponto de vista que serão analisados os acontecimentos no jogo Sergipe x Botafogo.
Na primeira fase da Copa do Brasil, o árbitro Bráulio Machado deu oito minutos de descontos na partida. Depois, acrescentou mais um minuto após nova interrupção. O Botafogo empatou além dos 54min, isto é, após o final do tempo concedido pelo juiz.
A comissão de arbitragem da CBF ainda não tinha analisado o jogo. Só há uma condenação às agressões cometidas contra Bráulio Machado. O presidente da confederação, Ednaldo Rodrigues, informou que se reuniria com o presidente da comissão de arbitragem, Wilson Seneme.
Sem análise da partida, sabe-se que a comissão de arbitragem deu uma orientação aos árbitros para que observassem com rigor os acréscimos. A Copa do Mundo, com descontos maiores do que antes, criou um novo paradigma. Há um período determinado de acréscimo para cada lance, como substituição, gol, entre outros.
Outra orientação é para que, quando houver interrupção durante os descontos, será preciso somar mais minuto ou minutos ao tempo. Isso foi feito por Machado.
Mas a comissão de arbitragem da CBF considera um excesso quando é permitido jogo além do tempo já concedido pelo árbitro. Foi o caso do que aconteceu com o final da partida e o momento do gol do Botafogo. Mas, repita-se, o jogo propriamente dito ainda não foi analisado.
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