Juca Kfouri

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Reportagem

Um Cianorte desnorteou a vida do Corinthians

Corria o ano de 2005 e o Corinthians viajou para Maringá onde enfrentou o desconhecido Cianorte pela Copa do Brasil.

Era só vencer por dois gols de diferença e eliminar a necessidade do segundo jogo.

Era, mas não foi.

Não apenas o Corinthians deixou de vencer como perdeu.

E por acachapantes 3 a 0, com direito a sofrer gol de bicicleta.

Dirigido pelo técnico Daniel Passarella, ex-zagueiro bicampeão mundial da Argentina em 1978 e 1986, o Alvinegro jogou com Fábio Costa; Coelho, Anderson Cléber, Sebá Dominguez, Edson, Wendel (Bobô), Fabrício de Souza, Carlos Alberto, Roger Flores (Gustavo Nery), Carlos Tévez e Gil.

Bote vergonha nisso!

Descontar a humilhante diferença virou obrigação no Pacaembu, que foi cumprida com sobras, mas com susto.

Diante de 34 mil torcedores, Tevez abriu o placar aos 12 minutos, mas o Cianorte empatou aos 28.

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Desenhou-se mais que um drama, pois novo vexame.

Até que no último minuto do primeiro tempo deu-se o 2 a 1.

O Pacaembu dispensou o descanso no intervalo, febril.

Logo no primeiro minuto do segundo tempo, 3 a 1.

Faltavam dois gols para levar à classificação, já que na época havia o 'gol fora'.

Que veio aos 52 (4 a 1) e aos 80, enfim, Gustavo Nery salvou a cara corintiana ao fazer 5 a 1 e eliminar o time paranaense.

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O Cianorte entrou na vida alvinegra como uma piada.

De péssimo gosto.

Como será na noite de hoje?

Errata:

o conteúdo foi alterado

  • Diferentemente do que foi informado na versão anterior do texto, não teria como a partida ir para pênaltis com o placar de 4 a 1, pois havia o gol classificatório. O erro já foi corrigido.

Reportagem

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

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