França, Alemanha e Rep. Tcheca vencem em Foz; Brasil é 11º
Da Redação<br/> Em São Paulo
21/09/2007 17h39
As embarcações de França, Alemanha e República Tcheca venceram as finais por equipes do C1, K1 e C2 respectivamente nesta sexta-feira no Mundial de canoagem slalom, disputado pela primeira vez no Brasil, no Canal de Itaipu, em Foz do Iguaçu. As provas conjuntas, no entanto, não são classificatórias para os Jogos Olímpicos, e as vagas para Pequim só serão definidas no final de semana.
No C1, os franceses obtiveram a medalha de ouro, seguidos dos alemães, em segundo lugar, e da equipe tcheca, que levou o bronze. Em sua melhor participação do dia, Filipe Souza, Cassio Petry e Bruno Machado ficaram com a 11ª colocação.
Já no K1, os alemães superaram o favoritismo francês e levaram ouro, seguidos da França e novamente da República Tcheca, que obteve seu segundo bronze. Nesta categoria, o Brasil, que teve Gustavo Selbach, João Vitor Machado e Ricardo Taques, terminou a disputa em 17°.
Na esvaziada prova da categoria C2, em que somente seis países competiram, a República Tcheca levou, enfim, seu primeiro ouro. A Alemanha ficou com a prata e a Eslováquia, com o bronze.
No K1 feminino, última desta sexta-feira, as brasileiras Milene Wolf, Poliana De Paula e Fabiola de Almeida por pouco não igualaram o desempenho dos homens e ficaram em 12º lugar. As alemãs venceram a prova, seguidas pela equipe tcheca.
No Mundial de slalom, três barcos de cada país entram seguidamente na água e não podem ter uma diferença maior de quinze segundos entre o primeiro e o último barco quando cruzam a linha de chegada.
A partir de sábado serão disputadas as provas que valem vaga olímpica.
O Brasil terá dois representantes no C1, Cassio Petry e Filipi Santin, que se classificaram às semifinais. No feminino, apenas Milene Wolf segue entre as semifinalistas do K1.
Os 10 finalistas no C1 asseguram participação em Pequim, assim como os 15 melhores tempos das semifinais do K1.
"Caso o Brasil não consiga se classificar, vamos torcer para que Canadá e EUA garantam sua vaga aqui no Mundial. Temos o torneio continental no ano que vem", lembrou João Tomasini, presidente da CBCA (Confederação Brasileira de Canoagem). Como dois barcos do mesmo país não podem ficar com duas vagas, mesmo que o Brasil não consiga a classificação com a colocação, ainda pode ter a vaga herdada.
MUNDIAL DE SLALOM EM FOZ |
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Brasileiros competem na final por equipes; melhor resultado foi no C1: 11ª colocação |
Franceses comemoram medalha de ouro na categoria C1 no Mundial, em Foz do Iguaçu |
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BRUNO MACHADO LAMENTA ERRO |
Já no K1, os alemães superaram o favoritismo francês e levaram ouro, seguidos da França e novamente da República Tcheca, que obteve seu segundo bronze. Nesta categoria, o Brasil, que teve Gustavo Selbach, João Vitor Machado e Ricardo Taques, terminou a disputa em 17°.
Na esvaziada prova da categoria C2, em que somente seis países competiram, a República Tcheca levou, enfim, seu primeiro ouro. A Alemanha ficou com a prata e a Eslováquia, com o bronze.
No K1 feminino, última desta sexta-feira, as brasileiras Milene Wolf, Poliana De Paula e Fabiola de Almeida por pouco não igualaram o desempenho dos homens e ficaram em 12º lugar. As alemãs venceram a prova, seguidas pela equipe tcheca.
No Mundial de slalom, três barcos de cada país entram seguidamente na água e não podem ter uma diferença maior de quinze segundos entre o primeiro e o último barco quando cruzam a linha de chegada.
A partir de sábado serão disputadas as provas que valem vaga olímpica.
O Brasil terá dois representantes no C1, Cassio Petry e Filipi Santin, que se classificaram às semifinais. No feminino, apenas Milene Wolf segue entre as semifinalistas do K1.
Os 10 finalistas no C1 asseguram participação em Pequim, assim como os 15 melhores tempos das semifinais do K1.
"Caso o Brasil não consiga se classificar, vamos torcer para que Canadá e EUA garantam sua vaga aqui no Mundial. Temos o torneio continental no ano que vem", lembrou João Tomasini, presidente da CBCA (Confederação Brasileira de Canoagem). Como dois barcos do mesmo país não podem ficar com duas vagas, mesmo que o Brasil não consiga a classificação com a colocação, ainda pode ter a vaga herdada.