Seu relacionamento dá sinais de que acabou?
Descubra se a sua relação ainda tem chances de dar certo fazendo o teste elaborado com a consultoria de Frederico Mattos, psicólogo clínico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e autor do livro "Como Se Libertar do Ex" (Matrix Editora).
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Como vocês comemoraram o último Dia dos Namorados?
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Como são as conversas entre vocês?
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Vocês se arrumam para uma festa. Ao se encontrarem...
- Você percebe que o par olha com admiração para você e que ele também caprichou na produção.
- Você sempre está muito mais arrumado do que ele. Mesmo assim, não ganha nenhum elogio.
- Ele geralmente gasta mais tempo se produzindo e isso fica evidente quando estão lado a lado. Mas você nem liga.
- Mal se olham e vão logo entrando no carro, para não chegarem atrasados ao compromisso.
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Um acontecimento corriqueiro provoca um desentendimento entre vocês. Como agem?
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Vocês são convidados para uma balada com alguns casais amigos. O que respondem?
- Você gostaria de ir, mas o par diz que tem outros planos.
- Não aceitam. Não conseguem mais se divertir quando saem juntos.
- Vocês aceitam, mas voltam cedo para casa, já que não têm mais pique para varar a noite.
- O par topa, mas você fica relutante. Pensa que, se fosse solteiro, se divertiria muito mais.
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Como foi a última viagem que fizeram juntos?
- Vocês foram animados e esperançosos mas voltaram completamente frustrados.
- O par se esforçou para demonstrar carinho, mas você ficou a maior parte do tempo desanimado e mal-humorado.
- Vocês se divertiram muito. Mas bastou voltar à rotina e os problemas reapareceram.
- O par ficou distante o tempo todo e você, decepcionado.
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O gerente do banco sugere fazerem um investimento de longo prazo. Como reagem?
- Se vocês têm o recurso, concordam, claro. É uma segurança para o futuro.
- Recusam na hora. Ambos dizem ao gerente que não gostam de fazer planos para o futuro.
- Seu par considera a ideia, mas você recusa. Não consegue se imaginar com ele daqui a dez anos.
- Você gostaria de fazer projetos em comum, mas não sente o mesmo interesse no par.
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Durante a semana, como é a convivência entre vocês?
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O par passa um mês viajando a trabalho. Na volta...
- Você tenta puxar papo e pergunta detalhes da viagem, mas o par se esquiva.
- Ele corre para abraçá-lo, mas você se sente meio desconfortável com tanto carinho.
- Depois de trocarem alguns beijos e abraços, vocês ficam um bom tempo conversando.
- O reencontro é frio e até meio formal, vocês já não têm muito papo.
Vocês se comportam como estranhos
Vocês se comportam como estranhos
Suas respostas são indícios fortes de que o relacionamento do casal está bastante desgastado. Vocês têm se comportado como estranhos e as tentativas de reaproximação parecem inúteis. É hora de um diálogo franco e aberto. O psicólogo Frederico Mattos diz que, nesse momento, o casal deve agir com o mesmo carinho e respeito que inspirou a união. Se chegarem à conclusão de que é o fim, lembre-se: "O rompimento, apesar das muitas mágoas envolvidas, não precisa transformar os parceiros em inimigos", diz o psicólogo.
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Você está desmotivado
Você está desmotivado
Você se sente triste e desmotivado e pressente que o mal-estar está associado ao seu relacionamento. E, na verdade, tudo indica que a origem do problema esteja em seus próprios sentimentos em relação ao par. "A mesma sensação de peso que algumas pessoas sentem na segunda-feira de manhã, quando sabem que vão para um trabalho ruim, é o que sente a pessoa que está infeliz no relacionamento quando vai para casa", alerta o psicólogo Frederico Mattos. E se você se identificou com esse exemplo, pare e pense nos rumos que essa relação deve tomar.
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Parece que seu par está desmotivado
Parece que seu par está desmotivado
Você, provavelmente, sente que o par está fora da relação. Porém, o mais importante, nesse momento, é se questionar: como estou conduzindo a minha própria vida? Suas tentativas de melhorar o relacionamento têm surtido efeito? E, principalmente, o outro realmente perdeu o interesse? Se você está em dúvida, proponha uma conversa franca. E se o outro não quiser mais manter a relação, só lhe resta aceitar. "As pessoas se esquecem de que o relacionamento pode ser uma fonte de nutrição pessoal riquíssima mas, também, de algo altamente tóxico", afirma o psicólogo Frederico Mattos.
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Não, só esfriou um pouco
Não, só esfriou um pouco
O psicólogo Frederico Mattos diz que os problemas do cotidiano, como a administração das contas, o excesso de trabalho e a falta de tempo, podem afetar muito mais a vida a dois do que a falta de amor. E será que não é isso o que está acontecendo com você e seu par? Nesse momento, tente pensar com calma e não tirar conclusões precipitadas. Aceite que é natural que um relacionamento estável passe por altos e baixos. "Nessas fases de reajustes, é fundamental manter a cabeça fria e se dedicar mais para realinhar os desejos dos dois na direção de uma relação mais viva e intensa", diz o psicólogo.
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