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Meu marido me levou para fazer sexo com seis homens e filmou tudo

"A vontade que dá no homem dá na mulher também." Foi o que disse Fabíola de Andrade, rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, sobre ter feito sexo com três seguranças do marido, o bicheiro Rogério de Andrade —com a aprovação dele, que filmou tudo. Eu concordo com ela, até porque já vivi essa fantasia. Foi em um apartamento no centro de uma grande cidade, rodeada não por três, mas por seis homens nus, tesudos, eretos... e meu marido ali, filmando a mulher ser devorada.

Aos 48 anos, nunca imaginei que fosse viver essa situação. Muitos anos atrás, quando ainda estava na faculdade de medicina, fui convidada por dois amigos para uma festinha na casa de um deles. Recusei, por medo e por inexperiência, mas não por falta de vontade.

Depois de anos de casamento, eu e meu marido começamos a fantasiar com surubas. Frequentando um site de encontros de casais, meu marido se deparou com um grupo de homens que se reúnem em um lugar batizado "Casa do Presidente", no centro de São Paulo, para fazer sexo. O diferente nessa história é que a cada encontro um convidado leva a mulher —esposa, amiga, ficante— para que os "sócios" da casa façam sexo com ela. E o marido? É o espectador! Até pode comer também, mas a preferência não é dele.

No site, o que não faltam são fotos desses encontros, evidentemente com rostos borrados. Chamam particularmente a atenção as imagens do que o perfil chamava de "especialidade da casa" —a dupla penetração vaginal e anal, às vezes com direito a um terceiro pau na boca.

De cara, deu tesão e ficamos bem curiosos. Em seguida, veio o medo. Seriam quantos homens? Teria outras mulheres? E se eu não gostasse dos homens? Não batesse o santo? Bora descobrir!

Meu marido entrou em contato com o Presidente, enviando algumas fotos da "candidata" de biquíni. Modéstia à parte, não faço feio. Não demoraram a começar as trocas de mensagens, o tesão foi aumentando, topamos a brincadeira, escolhemos uma data e bingo.
Eu podia escolher, consultando uma galeria de fotos, os homens que eu gostaria de ter. Recebemos as fotos, entre risadas e fantasias, escolhi seis dentre os dez que poderiam estar lá naquela noite.

Passamos a semana na expectativa. Comprei lingerie nova, depilei, fiz as unhas, escolhi um vestido sensual. Até o sexo em casa foi feito pensando nos outros homens. A coisa estava ficando quente! Chegou a tão esperada sexta-feira.

Deixamos nossa filha na casa de uma amiga, prometendo que voltaríamos antes da meia-noite. Voltamos para casa, coloquei a roupa cheia de insinuações, escondi tudo sob um casaco, subi no salto e lá fomos nós.

Paramos em frente a um prédio velho, numa rua movimentada. Eu com a certeza de que estava escrito na minha testa "estou indo pra uma suruba" ou "sou puta mesmo, e daí?". Tocamos o interfone. Havia uma senha para identificação, a porta abriu e, claro, cruzamos com uma vizinha. A tradicional vovozinha que já sabe o que rola naquele apartamento do segundo andar que, de quando em quando, fica muito movimentado. Ela nos olhou com uma cara que, até hoje, não sei se era de reprovação ou de inveja.
Entramos. O Presidente nos recebe e dá aquela conferida no material --no caso, eu mesma. Começamos a conversar e logo vão chegando os outros amigos, de uma geladeira saem garrafinhas de cerveja, para os homens, e vodca com limão, para mim. A conversa não faz muito sentido, só consigo pensar no que me levou até ali. Finalmente, somos convidados para o quarto: na sala não pode rolar nada por causa dos vizinhos.

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Era um quarto grande, com espaço para uma cama de casal, um sofá, um armário. Quase escuro, a não ser por um refletor esverdeado, que dava ao ambiente um clima irreal. Eu entro primeiro, vem um dos homens e começa a me acariciar. Chega outro e tira meu vestido sem qualquer cerimônia. Chega um terceiro, me pega por trás, puxa meu cabelo, abaixa minha calcinha e encosta o pau duro na minha bunda!

Meu corpo, agora só de colar no pescoço, já está entre o pânico e o desejo louco de ser possuído. Fico assim, no meio do sanduíche, bocas me percorrendo, quando chega outro homem e coloca os dedos na minha buceta. Dou uma gemida, agarro o homem à minha frente e eles se afastam.

O Presidente aparece, deita na cama e me chama. Fico de quatro, começo a chupar seu pau, e logo sinto um outro pau querendo me foder por trás... mas, antes que ele entre, o Presidente me puxa e sento no pau dele.

"Agora a madame vai provar a especialidade da casa!", anuncia o Presidente.

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Imagem: Adams Carvalho/UOL

O homem que tinha chegado por trás me lubrifica com uma pomada, coloca a camisinha e entra em mim. A dupla penetração me deixa louca. Como se não bastasse, um outro enfia o pau na minha boca: triplamente fodida. Quem estava atrás de mim me soca com força até que ouço seu grito de prazer. Ele se curva sobre minha bunda, me abraça e vai para o lado. Mal respiro e sinto outro pau ocupando o seu lugar. Com o movimento de sair e entrar, o tesão aumenta, os movimentos também e meu corpo explode:
"Ai, caralho! Ai, delícia, eu tô gozando!"

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Meu grito de prazer soa como um prêmio para quem me comia. Em seguida, me levantam, o pau que eu estava chupando me penetra encostada na parede. Me puxam, fico apoiada na cama e outro homem me fode. São braços, paus, bocas. Não consigo mais saber quem está onde, só sei que ajoelho e ganho porra na cara de dois paus.

Olho para o canto do quarto e vejo meu marido, louco de tesão, batendo gostoso, vendo sua mulher ser abusada. Rimos com tesão e vou ao banheiro me lavar.

Volto e tudo recomeça. Dessa vez, um dos homens, que me parecia mais tímido, senta num sofá, me senta em cima dele e me faz cavalgar gostoso. De repente, ele se levanta, me levando junto e continua socando. Claro, o outro não perdeu tempo e lá estava eu, de novo, no sanduíche, sendo duplamente penetrada. Ouço urros de gozo, vejo camisinhas cheias de porra.

Meu marido vem em minha direção. Parecia que tudo tinha terminado. Mas, a porta abre e entra um homem que tinha acabado de chegar, ainda de roupa, põe o pau para fora e me puxa para fazer o boquete. De joelhos, vou engolindo, ele me puxa, me joga na cama e me fode com força. Para, tira o pau, tira a camisinha e a porra se espalha no meu peito. Fico deitada e não acredito que estou ali.

Me levanto, vou ao banheiro, tomo o segundo banho e volto procurando minhas roupas. Beijo meu marido que me abraça com um sorriso de imensa alegria. Voltamos para a sala, alguns homens estão lá conversando como se nada tivesse acontecido. Um clima de satisfação parece ficar no ar. Já era quase meia-noite. A gente avisa que tinha que ir. Eles lamentam. Queriam mais? Foi essa a impressão que tivemos.

Para dizer a verdade, até hoje não sei quantos foram. Meu marido diz que foram sete, que teve fila, que foi maravilhoso, que meu corpo pulsava de forma deliciosa em meio a tantos homens.

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Pegamos nossa filha, entramos em casa, tomamos um banho e fomos para a cama. Claro que fizemos sexo bem gostoso e gozamos sussurrando besteiras. Antes de dormir eu só tinha uma certeza: fiz a maior loucura da minha vida, da forma mais inesperada e mais tesuda que se possa imaginar.

Se faria de novo? O que você acha?

* Nome alterado para manter a privacidade da autora do depoimento

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