Hamilton defende liderança na Fórmula 1 em GP que Vettel é o maior vencedor
Redação Central, 14 set (EFE).- O britânico Lewis Hamilton, da Mercedes, que assumiu a liderança do Campeonato Mundial de Fórmula 1, com a vitória no Grande Prêmio da Itália, defenderá a posição neste fim de semana, em Cingapura, onde o grande rival na disputa do título, o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, é o maior vencedor.
A primeira colocação no circuito de Monza, fez o três vezes campeão da categoria, em 2008, 2014 e 2015, chegar aos 238 pontos, abrindo três de vantagem para o então ponteiro da competição, que terminou a última etapa na terceira posição.
Vettel, no entanto, aposta no retrospecto no circuito de Marina Bay, para buscar de volta a condição de líder do Mundial, o que aconteceria em caso de vitória. Em Cingapura, o alemão já subiu ao topo do pódio em quatro oportunidades, em 2011, 2012, 2013 e 2015.
Nenhum piloto venceu tanto a prova, que vai para a décima edição desde a entrada no calendário oficial da F-1. Atrás do ferrarista aparece, justamente, Hamilton, que recebeu a bandeirada na frente em 2009 e 2014, e o espanhol Fernando Alonso, ganhador em 2008 e 2010. No ano passado, o alemão Nico Rosberg, da Mercedes, levou a melhor.
O novo líder da temporada, que em Monza se tornou recordista absoluto em poles positions na categoria, com 69 vezes na primeira posição, superando o alemão Michael Schumacher, busca manter o retrospecto recente na temporada, já que venceu três das últimas quatro provas que disputou.
Na tabela de classificação, logo atrás de Hamilton e Vettel, aparece o finlandês Valtteri Bottas, também da Mercedes, que tem 197 pontos, 38 distante do alemão. O piloto foi um dos protagonistas do noticiário dessa semana, ao assinar renovação de contrato com a escuderia até o fim de 2018.
O companheiro do líder do Mundial vem de bom resultado, já que ficou na segunda colocação no GP da Itália.
O grande nome da prova disputada em Monza, no entanto, foi o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que saiu de 16º no grid, para concluir a prova na quarta posição. O resultado manteve o piloto no quarto lugar do campeonato, com 144 pontos.
Já Felipe Massa, da Williams, tentará melhorar o desempenho recente, após alcançar duas vezes a oitava colocação, na Bélgica e na Itália. Com os resultados, o piloto brasileiro é apenas 11º na temporada, com 31 pontos, apenas sete a frente do companheiro de equipe, o novato canadense Lance Stroll.
O GP de Cingapura também acontecerá em meio a especulações mudanças, nem tanto entre os pilotos, mas entre as fornecedoras de motor. A McLaren já desfez acordo com a Honda, e deve passar a ter carros impulsionados por equipamentos da Renault.
Por outro lado, a montadora japonesa deverá se aliar a Toro Rosso, já na próxima temporada. Além disso, já há possibilidade de a Red Bull, equipe principal da empresa austríaca, também contar com motores da empresa, a partir de 2019.
A prova em Marina Bay terá primeiras atividades nesta sexta-feira, com o TL1, marcado para acontecer às 5h30 (de Brasília). No dia seguinte, às 10h, haverá a definição do grid, enquanto no domingo, às 9h, será dada a largada para a primeira de 61 voltas do GP de Cingapura.
A primeira colocação no circuito de Monza, fez o três vezes campeão da categoria, em 2008, 2014 e 2015, chegar aos 238 pontos, abrindo três de vantagem para o então ponteiro da competição, que terminou a última etapa na terceira posição.
Vettel, no entanto, aposta no retrospecto no circuito de Marina Bay, para buscar de volta a condição de líder do Mundial, o que aconteceria em caso de vitória. Em Cingapura, o alemão já subiu ao topo do pódio em quatro oportunidades, em 2011, 2012, 2013 e 2015.
Nenhum piloto venceu tanto a prova, que vai para a décima edição desde a entrada no calendário oficial da F-1. Atrás do ferrarista aparece, justamente, Hamilton, que recebeu a bandeirada na frente em 2009 e 2014, e o espanhol Fernando Alonso, ganhador em 2008 e 2010. No ano passado, o alemão Nico Rosberg, da Mercedes, levou a melhor.
O novo líder da temporada, que em Monza se tornou recordista absoluto em poles positions na categoria, com 69 vezes na primeira posição, superando o alemão Michael Schumacher, busca manter o retrospecto recente na temporada, já que venceu três das últimas quatro provas que disputou.
Na tabela de classificação, logo atrás de Hamilton e Vettel, aparece o finlandês Valtteri Bottas, também da Mercedes, que tem 197 pontos, 38 distante do alemão. O piloto foi um dos protagonistas do noticiário dessa semana, ao assinar renovação de contrato com a escuderia até o fim de 2018.
O companheiro do líder do Mundial vem de bom resultado, já que ficou na segunda colocação no GP da Itália.
O grande nome da prova disputada em Monza, no entanto, foi o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que saiu de 16º no grid, para concluir a prova na quarta posição. O resultado manteve o piloto no quarto lugar do campeonato, com 144 pontos.
Já Felipe Massa, da Williams, tentará melhorar o desempenho recente, após alcançar duas vezes a oitava colocação, na Bélgica e na Itália. Com os resultados, o piloto brasileiro é apenas 11º na temporada, com 31 pontos, apenas sete a frente do companheiro de equipe, o novato canadense Lance Stroll.
O GP de Cingapura também acontecerá em meio a especulações mudanças, nem tanto entre os pilotos, mas entre as fornecedoras de motor. A McLaren já desfez acordo com a Honda, e deve passar a ter carros impulsionados por equipamentos da Renault.
Por outro lado, a montadora japonesa deverá se aliar a Toro Rosso, já na próxima temporada. Além disso, já há possibilidade de a Red Bull, equipe principal da empresa austríaca, também contar com motores da empresa, a partir de 2019.
A prova em Marina Bay terá primeiras atividades nesta sexta-feira, com o TL1, marcado para acontecer às 5h30 (de Brasília). No dia seguinte, às 10h, haverá a definição do grid, enquanto no domingo, às 9h, será dada a largada para a primeira de 61 voltas do GP de Cingapura.
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