"Temos um ano para cumprir fair-play financeiro", diz presidente do PSG
Paris, 11 Set 2017 (AFP) - "Temos um ano para cumprir os critérios do fair-play financeiro", lembrou o presidente do Paris Saint-Germain, Nasser Al-Khelaifi, em entrevista publicada no jornal inglês The Daily Telegraph nesta segunda-feira, véspera da estreia na Liga dos Campeões contra o Celtic.
"Temos até o dia 30 de junho de 2018", data do fechamento do balanço do PSG, lembrou o mandatário do clube francês, que está sendo investigado pela Uefa depois de protagonizar as duas maiores contratações da história com Neymar (222 milhões de euros) e Kylian Mbappé (180).
"Falo para todo mundo: calma e pense nos seus projetos. Nós nos concentramos no nosso", acrescentou o Al-Khelaifi.
O dirigente declarou que "trabalhamos muito nos últimos seis anos para aumentar as receitas do clube, de 90 para 500 milhões por meio de ingressos, patrocínio, marketing e direitos de televisão". O dirigente do Catar indicou que o objetivo é aumentar as receitas em mais "20 a 40%".
O fair-play financeiro é uma ferramente imposta pela Uefa para evitar que os clubes se endividem. A regra obriga que os clubes não gastem mais do que arrecadam, mesmo sendo propriedade de um acionista rico como o Catar, no caso do PSG.
"Existe uma pressão por parte de outros clubes" para a Uefa aplicar punições ao PSG, criticou Al-Khelaifi. O presidente revelou não acreditar que "a Uefa se deixe pressionar".
"Temos até o dia 30 de junho de 2018", data do fechamento do balanço do PSG, lembrou o mandatário do clube francês, que está sendo investigado pela Uefa depois de protagonizar as duas maiores contratações da história com Neymar (222 milhões de euros) e Kylian Mbappé (180).
"Falo para todo mundo: calma e pense nos seus projetos. Nós nos concentramos no nosso", acrescentou o Al-Khelaifi.
O dirigente declarou que "trabalhamos muito nos últimos seis anos para aumentar as receitas do clube, de 90 para 500 milhões por meio de ingressos, patrocínio, marketing e direitos de televisão". O dirigente do Catar indicou que o objetivo é aumentar as receitas em mais "20 a 40%".
O fair-play financeiro é uma ferramente imposta pela Uefa para evitar que os clubes se endividem. A regra obriga que os clubes não gastem mais do que arrecadam, mesmo sendo propriedade de um acionista rico como o Catar, no caso do PSG.
"Existe uma pressão por parte de outros clubes" para a Uefa aplicar punições ao PSG, criticou Al-Khelaifi. O presidente revelou não acreditar que "a Uefa se deixe pressionar".
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