Corinthians volta ao basquete feminino e LBF terá 11 times em 2024

Com o Corinthians como novidade, a Liga de Basquete Feminino (LBF) terá o recorde de 11 clubes para a temporada 2024 e mais uma vez o UOL estará presente com transmissões ao vivo.

O que aconteceu

Participam do torneio AD Santo André-SP, Bax Catanduva-SP, Corinthians-SP, Ituano-SP, Ponta Grossa Basquete/LDPG-PR, Sampaio Basquete-MA, São José Basketball-SP, SESI Araraquara-SP, Sodiê Mesquita-RJ, Unimed Campinas Basquete-SP e Unisociesc/Blumenau-SC.

A partida inaugural será entre Corinthians e São José Basketball, na sexta, 1º de março, às 20h, no ginásio Wlamir Marques, em São Paulo.

O UOL vai transmitir ao vivo duas partidas por semana, às segundas e sextas, e todos os duelos dos playoffs da LBF.

O objetivo da LBF é trazer novas atletas, gerar emprego e manter o crescimento da Liga. Hoje a Liga de Basquete patrocina muito o investimento para as equipes, então isso ajudou bastante, ainda mais com a chegada da Caixa Econômica.
Valter Ferreira, presidente da LBF

Reforço do Corinthians

Nova equipe na LBF, o Corinthians encabeça um projeto para tentar brilhar também no basquete feminino — é o terceiro time de futebol que está no basquete feminino também. A expectativa é que o time receba o apoio da Fiel em suas partidas.

"É um time novo e estou muito feliz por ter a oportunidade de estar no Corinthians, que é um brasão de peso. E eu, particularmente, estou mais feliz ainda, porque eu sou corintiana desde criança. Então, eu me sinto muito em casa", afirma a pivô Gil Justino.

"A torcida é sensacional. Quando empurra, é uma motivação a mais. E a nossa torcida vai ser o nosso sexto jogador", continua.

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Eleita a MVP da última temporada, a pivô Aline Moura, do SESI Araraquara, festeja a chegada de mais um time para a disputa, ainda mais com o peso que tem.

"Eu vejo com bons olhos, porque se todo time de futebol conseguisse esse incentivo, que para eles é tão pouco e para a gente significa tanto, faria total diferença. Hoje a gente teria times incontáveis, quem sabe até uma segunda divisão. Então se todos os times se propusessem a fazer um pouquinho do que o Corinthians está fazendo, talvez o basquete feminino daqui a uns anos pudesse crescer muito mais."

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