Fluminense decide aderir ao Profut; Peter Siemsen exalta decisão
O Fluminense anunciou nesta semana que aderiu ao Profut, programa de parcelamento da dívida fiscal dos clubes com a União. O débito fiscal do Tricolor com o governo em janeiro deste ano era de R$ 172,8 milhões. Quem exaltou esta decisão foi o presidente Peter Siemsen, que tem como um dos principais pontos de sua gestão diminuir ao máximo esta e outras dívidas do clube.
- O Profut traz redução significativa da dívida fiscale parcelamento a custo que o Fluminense pode absorver no fluxo de caixa. O mais importante é que esta escolha exige contrapartidas de responsabilidade do presidente, vice-presidentes, funcionários e sócios. É um comprometimento na busca do menor custo e melhor funcionamento - explica o mandatário tricolor.
Toda a dívida fiscal do Fluminense será consolidada no Profut, o valor principal desta dívida (que em janeiro era de R$ 172,8 milhões) diminui e possibilita que, ao fim do parcelamento, o passivo seja integralmente liquidado. Para isso, o clube tem uma série de obrigações a serem cumpridas com o programa.
- Mais do que nunca, o Fluminense precisa ser ainda mais profissional. Cada integrante é responsável por zelar pelo futuro do clube. Os exemplos positivos podem vir de todos os setores. Cada um pode contribuir com boas ideias e atitudes. A integração é fundamental - afirmou Roberta Fernandes, que é diretora geral do clube.
E os dirigentes do clube precisarão cumprir à risca essas obrigações com o Profut. Uma dessas obrigações prevê em seu estatuto ou contrato social, do afastamento imediato e inelegibilidade, pelo período de cinco anos, de dirigente ou administrador que praticar ato de gestão irregular ou temerária.
O principal passo para finalizar esta dívida foi dado. Agora, cabe aos dirigentes terem responsabilidade no cumprimento dessas obrigações.
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