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Veiga se coloca à disposição como 8 e diz que Palmeiras 'colocou cabeça no lugar'

Raphael Veiga, do Palmeiras, durante o jogo contra o Barcelona-EQU, pela Libertadores - Abner Dourado/AGIF
Raphael Veiga, do Palmeiras, durante o jogo contra o Barcelona-EQU, pela Libertadores Imagem: Abner Dourado/AGIF

redacao@gazetaesportiva.com (Redação)

08/06/2023 00h39

O Palmeiras conquistou sua sétima classificação consecutiva para as oitavas de final da Libertadores nesta quarta-feira (7). E foi em grande estilo, com muita emoção: após sair perdendo por 2 a 0 para o Barcelona-EQU, no Allianz Parque, o Verdão conseguiu a virada no segundo tempo por 4 a 2.

Após a partida, válida pela quinta rodada da fase de grupos da competição continental, Raphael Veiga falou com os jornalistas na zona mista do estádio alviverde e detalhou exatamente como o Alviverde foi buscar, 'na marra', o resultado positivo.

"No intervalo, colocamos a cabeça no lugar e falamos: 'temos que fazer algo para virar o jogo'. Sabemos que o futebol às vezes é assim. Ao meu ver, não fizemos um primeiro tempo ruim. Não conseguimos aproveitar as oportunidades. Se o gol do Rony não estivesse impedido, o jogo seria diferente. Eles chegaram duas vezes e marcaram. Tive uma oportunidade também, não consegui fazer. Voltamos muito bem para o segundo tempo, aproveitamos as oportunidades e tivemos um volume muito alto", analisou o meia.

Após a entrada de Flaco López no segundo tempo, Veiga passou a ajudar mais a marcação do meio de campo, deixando o atacante flutuar na zona do campo atrás de Rony. Questionado sobre a mudança de função ao longo do jogo, Veiga brincou.

"Já joguei assim algumas vezes no Athletico, uma posição que eu gosto de jogar, você vê o jogo mais de frente. Acho que fiz um bom jogo. Até brinquei com os caras e falei que, se eles precisassem, eu estava à disposição para ser o camisa 8 (risos). Mas é isso, estou sempre disposto a aprender, evoluir cada vez mais", finalizou

"No começo do segundo tempo, fizemos um gol e isso motiva a torcida, que canta mais alto. Dentro do campo, criamos mais volume, aproveitamos as oportunidades e as coisas aconteceram. Tem vezes que vamos chegar três vezes e vamos marcar nas três; em outras, vamos precisar de 30 (chances). Isso é futebol", completou..

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