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Rogério Ceni responde sobre interesse do São Paulo em Alexandre Pato

Do UOL, em São Paulo

19/04/2023 04h00

Rogério Ceni jogou para a diretoria do São Paulo o interesse em Alexandre Pato.

Não sou eu que assino [a contratação]. Se o presidente quiser contratar o Pato, é lógico [que vou trabalhar com ele]. Não sou eu que defino se vai contratar ou não. Tenho responsabilidade em tudo. [...] O mais importante para mim é saber que os caras que trabalho todos os dias gostam do trabalho. Me dou bem com todos, cobro todos em campo. O carinho e a amizade que tenho por todos foge do ambiente de trabalho" Rogério Ceni em entrevista coletiva

O que aconteceu

Pato virou pauta no São Paulo nas últimas semanas, quando Calleri estava machucado. O jogador de 33 anos seria um nome de peso para formar dupla com o argentino — ou até mesmo substituí-lo em alguns jogos.

Nos últimos meses, Pato, que rescindiu com o Orlando City, está se recuperando de uma lesão no joelho nas instalações do São Paulo. Ele justificou o local da escolha ao relembrar suas passagens na equipe.

O atacante brasileiro chegou pela primeira vez ao clube em 2014 após passagem turbulenta pelo Corinthians. Ele ficou na equipe do Morumbi por pouco mais de um ano.

Ele chegou a atuar novamente pelo clube em 2019, mas não obteve o mesmo nível de atuação mostrado anteriormente e saiu no ano seguinte.

Eu acabei escolhendo o São Paulo, porque sinto que aqui é a minha casa. Tenho um carinho muito grande por todo mundo que trabalha aqui, o pessoal em si. O Reffis é muito bom. Estou feliz de encontrar todo mundo de novo, as caras novas, mas sempre o mesmo carinho. Feliz de voltar, fazer esse tratamento. O São Paulo abriu as portas também para que eu pudesse fazer este tratamento. Comecei hoje, fiz os testes, está começando e logo vai estar 100%" Alexandre Pato

Veja outros assuntos abordados por Ceni na coletiva

Ceni abordou ontem a pressão que sofre no clube e deixou a decisão sobre sua continuidade nas mãos da diretoria do São Paulo.

Feliz no comando da equipe. "Os últimos dias são iguais aos primeiros dias: trabalho do mesmo jeito. Não posso responder, mas até gostaria. Facilitaria bastante. Sou extremamente feliz e gosto de trabalhar com eles. Sou empregado, não empregador, não posso responder pelo patrão."

Há chance de sair? "Não sei, é uma pergunta que não pode ser feita para mim. Eu trabalho todos os dias tentando extrair o melhor de cada um. Com 0 a 0 no intervalo, acho que as vaias foram aceitáveis, mas o time jogou bem, finalizou bastante. Trabalho com o que eu gosto e sou feliz com o que escolhi. A pergunta não cabe a mim, cabe à direção."

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