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Tribunal condena PSG por assédio moral em caso contra jogador, diz jornal

Hatem Ben Arfa (e.), da França, chuta bola cercado por Hallgrimur Jonasson, da Islândia, durante amistoso neste domingo - AFP PHOTO/FRANCK FIFE
Hatem Ben Arfa (e.), da França, chuta bola cercado por Hallgrimur Jonasson, da Islândia, durante amistoso neste domingo Imagem: AFP PHOTO/FRANCK FIFE

Do UOL, em São Paulo (SP)

08/03/2023 09h14

O PSG foi condenado pelo Tribunal de Apelações de Paris em um caso contra o meia-atacante francês Hatem Ben Arfa. A informação é do jornal francês L'Equipe.

O que aconteceu?

  • Ben Arfa, que defendeu o PSG entre 2016 e 2018, processou o clube por assédio moral e contas não pagas.
  • O jogador de 36 anos exigia no processo 7,7 milhões de euros (R$ 42,1 milhões na cotação atual) de indenização, mas irá receber apenas 100 mil euros (R$ 547 mil).
  • Atualmente o meia está sem clube.
  • Sua última partida foi no dia 2 de abril de 2022, quando ainda pertencia ao Lille.

Como tudo começou?

Ben Arfa foi afastado do PSG em abril de 2017 após irritar Nasser Al-Khelaïfi, presidente do clube, com um comentário sobre o emir do Qatar.

Após o episódio Ben Arfa nunca mais vestiu a camisa do PSG, e deixou o clube em junho de 2018 após ficar uma temporada inteira sem jogar.

Para justificar o assédio moral, Ben Arfa relatou que foi expulso de última hora da preparação da equipe nos Estados Unidos, em julho de 2017.

Além disso, o atleta alegou no processo "que a sua condição indesejável e o desejo do clube de vê-lo sair fora da temporada foram repetidamente mencionados perante a imprensa".

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