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Nilmar diz que viveu 'tudo o que poderia' no Corinthians: 'Alegria, briga'

Em 2005, Nilmar foi apresentado no Corinthians ao lado do empresário Kia Joorabchian, da MSI  - Fernando Santos/Folhapress
Em 2005, Nilmar foi apresentado no Corinthians ao lado do empresário Kia Joorabchian, da MSI Imagem: Fernando Santos/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

19/07/2021 21h24

O ex-atacante Nilmar afirmou que viveu "tudo o que se poderia viver em um ambiente futebolístico" em sua passagem no Corinthians, entre 2005 e 2007.

"No Corinthians, vivi tudo que se poderia viver em um ambiente futebolístico: alegria, tristeza, briga, extracampo, política, tudo. Por incrível que pareça, nunca tive problema financeiro com o Corinthians. A empresa (MSI) era muito forte. O Tevez, Carlos Alberto, Mascherano, Roger. Tevez foi a maior contratação na época. Isso me motivou a voltar", disse Nilmar em entrevista ao canal do Duda Garbi no YouTube.

Nilmar foi contratado pelo Corinthians em 2005 após passagem pelo Lyon. O ex-jogador declarou que não era a primeira opção do clube alvinegro.

"Maior desafio que eu tive foi voltar da Europa para o Brasil com 19, 20 anos. Eu apostei na ideia, trabalho, projeto que foi oferecido. Eu fui a terceira, quarta opção de ser o centroavante do Corinthians naquele ano. Tentaram Luis Fabiano, Vagner Love e na volta da viagem da Europa passaram em Lyon", contou.

"Foi um desafio grande. Conversei com Juninho, Cris, que tinha jogado no Corinthians. Oportunidade pintou de voltar. O Cris falou que era uma pressão, uma fumaça. Eu vim pela ideia. Foi bom, um time muito bom."

Nilmar ainda disse que Tevez foi seu melhor parceiro de ataque na carreira "em termos de número".

"O Tevez era o ídolo que o Corinthians procurava depois do Marcelinho Carioca. Era uma coisa muito fora do normal ter ele naquele momento. Ele era muito tímido. Aquilo que passa na TV ele é no dia a dia. É muito calado, centrado no trabalho. Ele tinha o status de ter motorista, segurança, coisa de popstar, era o galáctico no nosso time. Ele contagiava muito. A gente se entendeu muito bem. Foi o melhor parceiro que eu tive em termos de número, gol, resultado. Eram dois atacantes, e a gente tinha liberdade de se movimentar", contou.

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