Afastado da CBF, Caboclo protocola defesa na comissão de ética
Afastado da presidência da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Rogério Caboclo protocolou hoje (7) a sua defesa na Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, que conduz o processo de investigação a partir de uma denúncia de assédio moral e sexual feito por uma funcionária contra o dirigente.
Em nota, a assessoria da defesa de Caboclo afirma que "o documento desconstrói a acusação contra ele e apresenta laudos periciais, pareceres e provas que deixam claro que o presidente da CBF não cometeu nenhum tipo de assédio".
A defesa de Rogério Caboclo ressaltou ainda "que o presidente da CBF é vítima de um procedimento absolutamente viciado, que tem como base provas ilícitas, depoimentos de testemunhas evidentemente interessadas em um desfecho negativo para o acusado e fundamentação jurídica esdrúxula".
O dirigente foi afastado pela comissão de ética desde 6 de junho. Inicialmente, o afastamento foi por 30 dias, mas o órgão adicionou mais 60 dias. Sem Caboclo na CBF, a presidência tem sido exercida por Coronel Nunes.
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