Crespo reclama do árbitro e diz que São Paulo era "perfeito" até expulsão
O descontentamento do técnico Hernán Crespo após o empate em 1 a 1 com a Chapecoense, nesta quarta-feira (16), no Morumbi, era evidente. Na coletiva após o jogo, o treinador desaprovou o andamento da partida por parte do árbitro Dyorgines José Padovani de Andrade.
"Em todas as profissões existem categorias: atletas, treinadores, árbitros. Mas acredito que não podem fazer experiência com o São Paulo. Para eu chegar aqui tive que percorrer longo caminho, então desejo e respeito esse escudo. Que venha gente com experiência ao Morumbi, gente que tenha experiência para estar aqui. E acredito que esta noite não aconteceu", disparou o argentino.
O São Paulo chegou a quatro jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro, com dois empates e duas derrotas e apenas dois pontos, podendo terminar mais uma rodada na zona de rebaixamento. Na próxima rodada, vai até a Vila Belmiro enfrentar o Santos, domingo (20), às 18h15.
Veja as outras respostas de Hernán Crespo em uma breve entrevista coletiva:
Sobre a faixa preparada pela torcida com sua frase "onde a perna não chegar, o coração vai alcançar":
"Obrigado para a torcida que teve esse gesto de usar a minha frase aqui no Morumbi. Para mim é uma honra. Acredito que essa frase tem mais força quando o time demonstra tudo isso e nesses quatro meses o time mostrou força".
Time ousado e cheio de atacantes:
"A ideia era uma escalação que, até a expulsão, foi perfeita. Chegamos em um terreno hipotético, a diferença técnica e de estratégia era para ter uma diferença de dois a três gols de diferença de um time para outro e não aconteceu por conta da expulsão, que a expulsão condicionou tudo. Já falei do árbitro e do VAR".
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