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Santos perde único pilar de meio-campo na Libertadores e procura substituto

Diego Pituca, em atuação pelo Santos contra o Grêmio - Ivan Storti/Santos FC
Diego Pituca, em atuação pelo Santos contra o Grêmio Imagem: Ivan Storti/Santos FC

Eder Traskini

Colaboração para o UOL, em Santos

10/12/2020 04h00

O Santos vai ter um problema inédito para o jogo de volta contra o Grêmio, na próxima quarta-feira, pelas quartas de final da Copa Libertadores: o volante Diego Pituca. O camisa 21 é o meia que atuou em todos os jogos da competição continental, mas está suspenso após ter sido expulso ontem, no empate por 1 a 1.

Pituca já dividiu o setor com cinco jogadores diferentes: Alison, Jobson, Sandry, Sánchez e Jean Mota. No duelo com o Grêmio, o camisa 21 atuou em função mais avançada, com Sandry como primeiro volante e Jobson auxiliando na armação.

Com Sánchez fora após ter sofrido grave lesão, além de Soteldo ausente por Covid-19, o técnico Cuca terá problemas para montar o trio de meio para o duelo de volta contra os gaúchos.

Quem mais se aproxima das características de Pituca é exatamente Jobson, que atuou ao seu lado contra o Grêmio e não foi bem. O comandante pode optar por escalar Alison como primeiro volante e liberar Sandry para atuar ao lado de Jobson auxiliando na armação de jogadas.

Outra opção é escalar Vinicius Balieiro, volante que ganhou espaço diante do surto de Covid-19 e vem sendo elogiado. Corre por fora o meia Jean Mota, que claramente perdeu espaço ao ser preterido por Jobson no duelo contra os gaúchos.

Além de Pituca, só um outro jogador atuou como titular em todos os jogos da campanha do Santos na Copa Libertadores: o lateral direito Pará. O camisa 4, inclusive, cresceu de produção e foi um dos melhores jogadores nos duelos contra a LDU, que renderam a classificação para as oitavas de final.

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