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Palmeiras tem várias cobiças, nega oferta do Benfica e tenta manter Patrick

Patrick de Paula celebra gol do Palmeiras contra o Santos pelo Brasileirão - Marcello Zambrana/AGIF
Patrick de Paula celebra gol do Palmeiras contra o Santos pelo Brasileirão Imagem: Marcello Zambrana/AGIF

Thiago Ferri

Do UOL, em São Paulo

26/08/2020 10h04Atualizada em 26/08/2020 16h46

O Palmeiras negou existir no momento uma negociação pela venda de Patrick de Paula. Hoje (26), o jornal português "A Bola" publicou que o Benfica está próximo de um acerto por 18 milhões de euros (R$ 117 milhões), mas a diretoria alviverde afirma que não estão ocorrendo conversas entre os clubes.

Ainda que as consultas do exterior venham ocorrendo em grande escala, não houve um documento oficial pela compra do jogador de nenhuma equipe até agora. Pessoas ligadas a Maurício Galiotte veem o presidente do Palmeiras bastante resistente em negociar o meio-campista de 20 anos de idade por valores neste patamar.

Promovido no início da temporada, Patrick de Paula tem 18 jogos como profissional e dois gols - o mais recente contra o Santos, domingo. Decisivo no título paulista ao cobrar o pênalti que garantiu a vitória do Palmeiras sobre o Corinthians, ele tem contrato até o fim de 2024 e multa de 100 milhões de euros (R$ 651 milhões). O Verdão é dono de 100% de seus direitos econômicos.

O vínculo longo e com alto valor de rescisão dão segurança para que o Verdão não faça uma venda com pressa, mesmo que a diretoria tenha de negociar jogadores por conta da pandemia do coronavírus.

Uma opção que vem sendo debatida internamente é realizar negociações consideradas "periféricas", de jogadores que já estão emprestados, como o zagueiro Antônio Carlos e o atacante Erik.

Além disso, o Palmeiras acompanha o desenrolar do futuro de Arthur Cabral, que pode deixar o Basel (SUI) rumo ao Leeds United (ING), em uma transferência que renderia cerca de R$ 30 milhões ao clube.

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