Entre os profissionais do Santos, Pituca ficou fora de apenas 13% dos jogos
Resumo da notícia
- Pituca subiu ao profissional em 2018 com o técnico Jair Ventura
- O volante caiu nas graças de todos os treinadores que passaram pelo Santos desde então
- Das 127 partidas realizadas pelo Peixe desde que Pituca estreou, o volante só não esteve presente em 17
- Somente o uruguaio Carlos Sánchez se aproxima dos números de Pituca no atual elenco
O ano era 2018. Diego Pituca havia feito parte do vice-campeonato brasileiro de aspirantes do Santos B na temporada anterior e recebeu o convite do técnico Jair Ventura para treinar com a equipe profissional. Começava ali um ciclo que faria o torcedor santista se acostumar a ver o volante em campo com frequência acima do normal.
Pituca não foi inscrito no Paulistão de 2018, mas treinou com a equipe durante o Estadual e estreou logo na primeira rodada do Brasileirão. De lá pra cá, foram 127 jogos do Peixe e o atleta não esteve em campo em apenas 17, ou seja, 13,1% dos confrontos.
E mais: Pituca estava suspenso em cinco das 17 vezes em que o Santos atuou sem o volante, o que derruba ainda mais a porcentagem. Desde 2018, o volante só não esteve em campo por opção técnica ou lesão em 9,4% dos jogos. O camisa 21 tem preparo físico elogiado internamente e não gosta de perder partidas, já tendo atuado "no sacrifício" diversas vezes.
Os números ficam ainda mais evidentes quando comparados aos do restante do elenco santista. Só há um jogador que chega perto de tal marca, mas com números totais menores: o uruguaio Carlos Sánchez.
Contratado após a Copa do Mundo de 2018, o camisa 7 santista ficou fora também de apenas 17 jogos, mas de um total de 103 partidas possíveis. A porcentagem de jogos em que o Santos atuou sem o uruguaio é de 16,5%, ligeiramente maior do que a de Pituca.
Do atual elenco santista, somente Alison, Jean Mota e Eduardo Sasha ultrapassam a marca de 100 jogos nos últimos três anos. No entanto, ao contrário de Pituca e Sánchez, estiveram no grupo desde o início da temporada de 2018, o que diminui a porcentagem de utilização do trio.
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