Régis trabalhou com Enderson no Bahia, mas já é desejo antigo do Cruzeiro
A diretoria do Cruzeiro mantém conversas constantes com o técnico Enderson Moreira para reforçar o elenco com pelo menos quatro jogadores. E o primeiro deles pode ser o meia Régis, hoje no Bahia. O jogador de 27 anos ganhou força na Raposa por já ter trabalhado com o atual comandante, mas já fazia parte dos planos da diretoria celeste no início do ano.
Em janeiro, ainda sob o comando de Adilson Batista, o Cruzeiro abriu conversas com o Bahia para contratar o atleta. Na ocasião, Guilherme Bellintani, presidente do Tricolor de Aço, esteve em Belo Horizonte e mostrou o interesse pelo volante Éderson, hoje no Corinthians. O jogador havia acionado o Cruzeiro na Justiça e buscava a saída do clube mineiro. A possibilidade de uma troca entre Éderson e Régis foi avaliada, mas a negociação não avançou, muito por conta das questões salariais. Por já ter trabalhado com Enderson Moreira, a negociação do Cruzeiro para ter Régis voltou a esquentar.
"O Régis é um meia-atacante muito interessante. Jogador mais vertical, joga na direção do gol. Não é armador, que não vem armar as jogadas. É um jogador de último terço de campo. É um meia-atacante, quase segundo atacante, que tem facilidade no drible, qualidade no passe entrelinhas, que finaliza muito bem", analisou o técnico, em entrevista à rádio Itatiaia.
A parceria do meia com o técnico aconteceu no primeiro semestre de 2018, quando Enderson deixou o América-MG e foi para o Bahia. Régis ficou em Salvador até o mês de agosto, quando foi emprestado para o Al Wehda (Arábia Saudita), do então técnico Fábio Carille.
Apesar da pandemia do novo coronavírus, é possível que um desfecho aconteça antes mesmo de o calendário brasileiro de futebol voltar a funcionar para os clubes, conforme avaliou Ricardo Drubscky, diretor de futebol da Raposa.
"A negociação com o Régis está bem encaminhada. Se a gente tiver os trâmites bem resolvidos, poderemos anunciar logo logo. Já tem data para começo do contrato, está bem adiantado. Só não posso cravar, porque precisamos ter a assinatura", disse o dirigente.
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