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Com Bolsonaro, abertura da C. América deve ter apenas dois chefes de estado

Jair Bolsonaro, segundo a organização, estará na abertura da Copa América - Adriana Spaca/Estadão Conteúdo
Jair Bolsonaro, segundo a organização, estará na abertura da Copa América Imagem: Adriana Spaca/Estadão Conteúdo

Bruno Grossi, Danilo Lavieri, Marcel Rizzo e Pedro Lopes

Do UOL, em São Paulo

12/06/2019 11h32

A cerimônia de abertura da Copa América, antes de Brasil x Bolívia no estádio do Morumbi nesta sexta-feira (14), tem apenas dois chefes de estado confirmados até agora: o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o emir do Qatar, Tamim bin Hamad al Thani. Os qatarianos jogarão a competição como convidados, como o Japão.

"Estamos esperando outras confirmações", disse Thiago Jannuzzi, gerente de competições do Comitê Organizador Local (COL)

O evento terá show do cantor brasileiro Léo Santana e da colombiana Karol G, que gravaram o tema da competição, "Vibra Continente". O diretor do espetáculo, Edson Endermann, disse que a ideia é se afastar dos shows de eventos recentes, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio-2016, realizados no Brasil.

"Esses eventos já contaram toda a história do Brasil, agora queremos contar a história da América do Sul e dos dois países convidados [Japão e Qatar]", disse Endermann.

A ideia, segundo ele, é contar uma história em duas partes, a primeira começando nesta sexta-feira (14), antes de Brasil x Bolívia, e a segunda na festa de encerramento no dia 7 de julho, antes da final no Maracanã.

"Quem quiser saber como acaba a história precisa ver o começo dela na abertura. Teremos 12 meninos, representando os 12 países, com o sonho de se comunicar com sua seleção, cada um de seu jeito", disse o diretor do evento.

Serão 10 minutos de cerimônia, meia hora antes da abertura (21h30), com 400 bailarinos e 100 músicos, de toda a regiões presentes.