Colegas de time na Argentina, argentinos se tornam "irmãos" no Cruzeiro
Uma parceria que transcende as quatro linhas. Ariel Cabral (29) e Lucas Romero (23) têm seis anos de diferença. A idade, porém, não é um problema para a dupla. Os argentinos têm muita proximidade e são inseparáveis fora dos gramados.
Companheiros de concentração e no time titular do Cruzeiro, eles se reúnem para tomar chimarrão, jogar carteado e sair para jantar com as suas respectivas companheiras.
O curioso é que os gringos jogaram juntos no Vélez Sarsfield, da Argentina, mas a proximidade se tornou maior na Toca da Raposa II. O fato de serem compatriotas foi preponderante para a aproximação dos meio-campistas.
A erva mate, bebida típica da região sul do país e de países vizinhos (principalmente Argentina e Uruguai), é o passatempo predileto da dupla. Eles costumam se reunir em suas respectivas residências e também nas dependências do Cruzeiro para desfrutar da iguaria.
Este, porém, não é o único passatempo dos gringos. Ariel Cabral e Lucas Romero gostam também de carteado. O truco, jogo de baralho bastante conhecido no Brasil, é uma forma de aproveitar os raros momentos de descanso. Na concentração, a brincadeira se tornou uma constante.
Eles ainda se encontram na hora do lazer. As companheiras, Lourdes Caceres (de Romero) e Erica (de Cabral), costumam se encontrar nos restaurantes mais badalados de Belo Horizonte e contam também com a presença dos atletas.
Os três fatores fizeram com que os jogadores se aproximassem desde a chegada à Toca da Raposa.
Embora não fossem tão amigos durante a passagem pelo Vélez Sarsfield, Ariel Cabral - em BH desde agosto de 2015 - foi crucial para a chegada de Lucas Romero à equipe e a sua consequente adaptação:
"Na contratação do Romero, cheguei a perguntar para ele o que achava do Lucas Romero. Cabral me disse que era bom jogador, que podia trazer, que ia somar muito. Quando o André Cury, intermediário da negociação, foi fazer o contato com o Romero, ele disse que queria ir para o Cruzeiro porque o Cabral falou sobre a grandeza do clube. E eu não havia pedido nada disso para o Cabral", afirmou Bruno Vicintin, vice-presidente de futebol do clube.
"Eu falo com todo mundo, acho que os companheiros também são boas pessoas. Isso facilita, é um grupo bom. Quando cheguei aqui, me ajudaram muito. Quero fazer o mesmo com quem chegar", acrescentou Ariel Cabral.
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