Análise: as 10 melhores contratações em 2017 (até agora!)
Felipe Melo seria titular em todos os clubes brasileiros. É um atleta muito melhor do que aquele que deixou o Brasil como meia. Aporta tudo que o Palmeiras precisa para a Libertadores. E algo mais - que pode até fazer o time ficar com jogador a menos. No 4-1-4-1, é o cabeça e coração da área.
Conca só deverá somar ao Flamengo em maio. Mas o custo-benefício, mais uma vez, promete ser ótimo negócio. Pelo lado do 4-2-3-1 rubro-negro, vai dar liga com Diego, ainda que no meio de temporada, e fim do RJ-17. Fora o fato de evitar que reforce rival.
Montillo só não entregou o prometido no Santos. Mas variando na armação com Camilo, no repaginado Botafogo de Jair Ventura, deve armar uma equipe ainda mais interessante, embora menos veloz no ataque. Melhor se utilizado em um 4-3-2-1, como prometido.
Guerra tem tido um histórico de lesões. Mas o que fez no primeiro semestre pelo Atlético Nacional, e o que pode fazer em várias funções pelo Palmeiras, justificam o investimento. Aberto pela direita no 4-1-4-1, trocando de funções com Tchê Tchê, ou mesmo até como referência na frente, é excelente aposta do Palmeiras.
Thiago Neves tem bola, idade e vontade para render muito. Se aberto pela direita ou centralizado, cabe a Mano e também a Arrascaeta os ajustes. Com Sóbis e Ábila, formam das mais poderosas linhas de frente do Brasil. Treinador mantido de uma temporada a outra, o Cruzeiro volta a se candidatar a voos maiores.
Cícero é o melhor cabeceador do Brasil. Pode ser meia, volante e até centroavante - posição carente no São Paulo. Em elenco jovem, com conhecimento de casa e de causa, e confiança de Rogério, é o melhor exemplo da versatilidade que pretende o novo treinador.
Wellington Nem é outro que deve crescer no São Paulo, time que deve adotar a velocidade e métodos mais modernos de preparação e execução. Acostumado ao futebol europeu, a transição deve ser rápida como promete ser a equipe de Rogério.
Rômulo é outro volante que chegaria para ser titular na maioria das equipes brasileiras. Mas, falando sério, terá Márcio Araújo concorrendo pela mesma função. Complica... É mais jogador. Mas MA é uma das referências de Zé Ricardo... Não será fácil arrumar um lugar, mesmo com eventual mudança para um 4-3-2-1 para eventual ajuste de Conca com Diego.
Quando deixou o Palmeiras lesionado em 2015, o clube se perdeu. Mas com Tchê Tchê e Moisés perdeu espaço em 2016. Algo que fechará na entrada da área alvinegra. Gabriel dá sustentação e também qualidade à saída de bola alvinegra saudosa de Ralf. Com outra dinâmica, deverá ajustar a equipe que Carille tem condições de melhorar. Ainda mais com Gabriel entre os titulares.
Raphael Veiga talvez não seja a estrela palmeirense em elenco tão recheado. Mas promete. Sabe jogar. Gosta da bola e é correspondido. Amadurecendo com tamanha concorrência, jogando mais rápido, candidata-se em 2018 para ser uma possível referência.
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