Após decepção em 2016, São Paulo prioriza reforçar ataque
Com o oitavo pior ataque do ano no Brasileirão, o São Paulo só quer saber de reforçar o setor para ajudar Rogério Ceni a ter um ano melhor à frente da equipe paulista.
Em 2016, o número de redes balançadas ficou atrás de equipes que lutaram para não cair como Santa Cruz, Vitória e Sport, por exemplo. Foram 44 gols marcados em 38 jogos.
Além de fechar com Wellington Nem e Neílton, a equipe paulista ainda tenta avançar nas tratativas pelo paraguaio Cristian Colmán, indicação de Rogério Ceni.
A diretoria sabe que precisa de nomes para outros setores, mas a prioridade será consertar o poder de fogo. Para exemplo, o artilheiro da temporada foi Jonathan Calleri, que fez 16 gols e jogou só meio ano. Seis gols atrás está Andrés Chávez que jogou 21 partidas.
Além disso, durante a temporada, o São Paulo vendeu Kieza, Wilder Guisao, Alan Kardec e Centurión. Todos esses atuavam à frente.
Recentemente, o nome de Ricardo Goulart também esteve no noticiário de contratações são-paulinas. Mas o São Paulo afirma que não avançará na busca do atacante porque os valores não batem com a política econômica do clube.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.