Choque entre Fessin e goleiro do Ituano foi uma dividida legal

Lamentável a contusão do jovem atleta Fessin, do Corinthians, na disputa de bola com o goleiro do Ituano, João Victor. Tomara que a recuperação seja rápida e exitosa, mesmo tratando-se de uma fratura na tíbia. A pouca idade deverá contribuir para um retorno aos campos em breve.
Foi um lance de dividida legal. O goleiro tocou na bola primeiro e, depois, aconteceu o choque de canela com canela. Acidente possível de acontecer, sem maldade, nos esportes de contato físico. Portanto, felizmente, não há culpados. Nem os árbitros.
No futebol, quando algum jogador quer ser maldoso e machucar um adversário intencionalmente, por vingança ou não, o máximo que o árbitro pode fazer é mostrar um dos cartões, normalmente, o vermelho. Às vezes, a expulsão torna-se insignificante diante da ação impensada ou premeditada.
Em alguns jogos, por conivência ou omissão, os árbitros contribuem para que o clima entre os atletas fique muito hostil. Aí sim, o jogo descamba para a violência com a partição direta do árbitro que não soube se impor e punir com rigor os primeiros desentendimentos ou atos de hostilidade mútua. Não foi o que aconteceu entre Corinthians 2 x Ituano 2, pela Copa São Paulo de Futebol Júnior.
Lance curioso aconteceu no início da jogada que resultou no segundo gol do Ituano e consequente empate final. O defensor Léo Gomes se preparava para executar um arremesso lateral quando a bola lhe escapou das mãos. O árbitro entendeu, acertadamente, que houve um acidente e permitiu a cobrança novamente, de maneira correta.
Tivesse o árbitro percebido que a bola havia escapado por malandragem, respaldado pela regra, poderia ter revertido o lateral e o Corinthians não sofreria o gol de empate, naquela jogada.
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